Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11238
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVal, Vera Maria Fonseca de Almeida e-
dc.contributor.authorDragan, Fernanda Garcia-
dc.date.accessioned2020-02-13T18:21:49Z-
dc.date.available2020-02-13T18:21:49Z-
dc.date.issued2014-04-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11238-
dc.description.abstractTambaqui (Colossoma macropomum) is a well adapted fish, since it survives natural environmental adversities of Amazon ambient. However, we still need to understand the possible effects of climate changes over this species. There is a straight relationship between temperature and this species distribution in it’s natural habitat. Several fish were acclimated in four distinct temperatures (25º, 28º, 31º e 34ºC) during 14 days, following by a linear increase or decrease in temperature, until reaching the sublethal temperatures. The temperature tolerance polygon was determined with a total area of 266,71ºC2. Results show that tambaqui has lower thermal plasticity in comparison with temperate species. The experiment’s related to 30 days exposure to IPCC climate change scenarios for 2100, resulted in hematological changes for tambaqui after 30 days. Hematocrit showed to be significantly different (p<0,05) after 30 days, suggesting that the exposure to the different scenarios caused stress in these fish. Muscle LDH activity showed to be significantly different (p<0,05) after 30 days of exposure to light, medium and extreme scenarios, in comparison to initial time. LDH ratio indicates inhibition of LDH in muscle and heart tissue. LDH kinetic results in heart muscle LDH resulted in no significant differences during the experiment, reassuring its thermostability. On the other hand, the Km of skeletal muscle LDH showed, for animals exposed after 30 days to the scenarios, to be variable (p<0,05). The present study concludes that high temperatures with high CO2 concentrations induce metabolic stress on tambaqui.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTambaquipt_BR
dc.subjectColossoma macropomumpt_BR
dc.subjectMudanças climáticaspt_BR
dc.titleRespostas fisiológicas e metabólicas do tambaqui (Colossoma macropomum, Cuvier 1818) às alterações climáticas previstas pelos diferentes cenários do IPCC para o ano de 2100pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/0152212430694359pt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoO tambaqui (Colossoma macropomum) é uma espécie que possui diversas adaptações que lhe permitem sobreviver às diversidades impostas pelos ambientes amazônicos. Em contrapartida, ainda são necessários estudos para compreender os impactos que as mudanças climáticas terão sobre esta espécie. Existe uma relação direta entre temperatura e a distribuição da espécie em seu ambiente. O tambaqui foi aclimatado em quatro temperaturas distintas (25º, 28º, 31º e 34ºC) por 14 dias, seguido de uma alteração linear de temperatura até atingir o valor subletal. Os resultados permitiram a obtenção do polígono de tolerância térmica da espécie, cuja área total é de 266,71ºC2. O tambaqui apresenta baixa plasticidade térmica quando comparado às espécies de clima temperado. No experimento envolvendo exposição por 30 dias aos cenários climáticos previstos pelo IPCC para 2100, o tambaqui apresentou alterações significativas (p<0,05), após 30 dias de exposição no hematócrito em relação ao tempo zero nos cenários intermediário e extremo. A atividade da LDH de músculo apresentou aumento significativo (p<0,05) nos animais expostos por 30 dias nos cenários brando, intermediário e extremo em relação aos respectivos tempos zero. A razão LDH1/LDH10 indicou inibição para o músculo cardíaco e esquelético. Nas análises de cinética enzimática da LDH, o Km do coração do tambaqui não apresentou alterações significativas ao longo do experimento, reafirmando sua termoestabilidade. Em contrapartida, o Km da LDH do músculo do tambaqui apresentou aumento significativo após 30 dias de exposição em relação ao tempo zero. O presente estudo verificou que o aumento de temperatura concomitante ao aumento de CO2 provocam estresse metabólico no tambaqui.pt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado - BADPI

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertação_Fernanda Garcia Dragan.pdf939,86 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons