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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorMorais, José Wellington de-
dc.contributor.authorFigueiredo, Annelyse Rosenthal-
dc.contributor.authorSobral, Rafael-
dc.date.accessioned2023-12-20T21:17:59Z-
dc.date.available2023-12-20T21:17:59Z-
dc.date.issued2024-01-01-
dc.identifier.isbn978-65-5633-046-4-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40235-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora INPApt_BR
dc.relation.ispartofInsetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 2ª ed.pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEntomologiapt_BR
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.titleCapítulo 11: Diplura Börner, 1904pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.61818/56330464c11-
dc.description.resumoOs dipluros são pouco conhecidos, sem um nome popular no Brasil. São hexápodes entognatos juntamente com Collembola e Protura, mas possuem um tipo diferente de entognatia, diferenciando-se bastante desses dois por não possuírem as peças do aparelho bucal tão cobertas pela cápsula cefálica e pela presença dos cercos no último segmento abdominal (Grimaldi 2010). São cosmopolitas, encontrados em regiões tropicais, subtropicais e temperadas, com registros em desertos, montanhas acima de 3500 metros e nas regiões polares (Koch 2009). São conhecidas cerca de 1.000 espécies no mundo, distribuídas em dez famílias (Sendra 2015). Para o Brasil, foram registradas 31 espécies recentes, seis subespécies (Tab. 11.1) e uma espécie fóssil. A maioria das espécies brasileiras foi descrita por Silvestri (ver Tab. 11.1). Estima-se uma diversidade real de aproximadamente 1.500 espécies no mundo e cerca de 400 espécies no Brasil. Os dipluros habitam preferencialmente solos úmidos, mas são encontrados também em musgos, sobre cascas, pedaços de madeira, sob pedras, em folhiço mais profundo, bem como em espaços porosos úmidos das camadas do subsolo, onde são encontrados frequentemente juntos com Symphyla. Alguns exemplares já foram coletados em ninhos de formigas e cupins, mas, ainda não se sabe se esses registros foram apenas ocasionais ou se de fato vivem em associação com esses insetos (Koch 2009). Os dipluros, principalmente os Campodeoidea, podem ser confundidos com traças (Zygentoma) da família Nicoletiidae pelas semelhanças morfológicas, mas, se diferenciam dessas pela ausência de um filamento mediano entre os cercos e pelo aparelho bucal não completamente exposto.pt_BR
dc.contributor.organizerRafael, José Albertino-
dc.contributor.organizerMelo, Gabriel A. R.-
dc.contributor.organizerCarvalho, Claudio J. B. de-
dc.contributor.organizerCasari, Sônia A.-
dc.contributor.organizerConstantino, Reginaldo-
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