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dc.contributor.advisorGomes, José Antônio Alves-
dc.contributor.authorNunes Filho, Dalton Moreira-
dc.date.accessioned2020-02-13T18:22:32Z-
dc.date.available2020-02-13T18:22:32Z-
dc.date.issued2016-12-12-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11391-
dc.description.abstractThe order Gymnotiformes is endemic of the Neotropical region and has, among other peculiarities, the capacity to generate and detect alternate electric currents, with an aid of a system that encompasses both electrogenic and electroreceptor cells, respectively. By means of this electrogenic and electrosensory system, these fish are able to communicate and to electrolocate in several types of habitats, including under the absence of light. Several studies have demonstrated the potential use of these fish as environmental biomonitors, once the patterns of the electric organ discharge may change, depending upon the physic-chemical properties of the surrounding water. This study had as objective to analyze the effect of polluted water from an urban stream of Manaus in the discharge patterns of Microsternarchus sp. Three concentration of pollution were used, beyond the control treatment. The experiments lasted seven hours, divided into two hours of acclimation, one hour of pre-test and four hours of exposition to the polluted water. The discharge patterns were monitored at 15 minutes intervals, and each observation (recording of the discharge) lasted five seconds. The results indicate that the stream studied (Matrinxã) is severely affected by urban pollution. The fish show significant and dosedependent variation in their discharge patterns during the exposition time. The treatment with the highest concentration pollution level provoked a detectable change in the discharge pattern within two and half hours of exposition. The genus Microsternarchus appears as a good model for biomonitoring tests.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPeixe elétricopt_BR
dc.subjectPoluentes urbanospt_BR
dc.titleO efeito de poluentes urbanos nos padrões de descarga de Microsternarchus sp. (Gymnotiformes).pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorZuanon, Jansen Alfredo Sampaio-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/0456914463560245pt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoA ordem Gymnotiformes abriga peixes endêmicos da região Neotropical, que dentre outras peculiaridades possuem a capacidade de gerar e detectar correntes elétricas através de um sistema que engloba células eletrogênicas e eletrorreceptoras, respectivamente. Através deste sistema estes peixes são capazes de se comunicar e se localizar em diversos tipos de ambientes, inclusive os que apresentam baixa luminosidade. Diversos estudos têm demonstrado que estes peixes tem um potencial de utilização como biomonitores ambientais, uma vez que os padrões de descarga do órgão elétrico se modificam dependendo da qualidade da água circundante. Este estudo teve como objetivo analisar o efeito da água poluída de um igarapé urbano de Manaus nos padrões de descarga de Microsternarchus sp. Foram realizados experimentos utilizando três concentrações de água poluída, além do tratamento controle. Os experimentos tiveram duração total de sete horas, divididas em duas horas de aclimatação, uma hora de pré-teste e quatro horas de exposição à água poluída. Os padrões de descarga foram monitorados em intervalos de 15 minutos, e cada gravação (observação) teve duração de cinco segundos. A análise dos parâmetros físico-químicos da água utilizada nos experimentos demonstrou que o igarapé estudado (Matrinxã) está severamente afetado pela poluição urbana. Os peixes apresentaram variações significativas e dose-dependentes na frequência de descarga, ao longo do período de exposição. O tratamento com nível mais alto de poluição provocou uma modificação detectável nos padrões da descarga do órgão elétrico (DOE) após duas horas e meia. O gênero Microsternarchus se mostrou um bom modelo para testes de biomonitoramento.pt_BR
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