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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMalta, José Celso de Oliveira-
dc.contributor.authorAndrade, Sanny Maria Sampaio-
dc.date.accessioned2020-02-13T18:22:43Z-
dc.date.available2020-02-13T18:22:43Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11426-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBrycon cephaluspt_BR
dc.subjectMatrinxãpt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectManejo do Matrinchãpt_BR
dc.titleMonitoramento da fauna parasitológica e das condições de manejo do matrinchã Brycon cephalus (Günther, 1869) em sistema de cultivo intensivo em canal de igarapé no Estado do Amazonaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoDurante o período de setembro a janeiro de 1998 foram feitas cinco coletas mensais para o estudo da fauna parasitológica e das condições de manejo do Brycon cephalus em sistema de cultivo intensivo em canal de igarapé, localizado na estrada de Puraquequara, próximo a Manaus, Estado do Amazonas. Oitenta (80) peixes foram amostrados. Destes, 71 (89%) encontravam-se parasitados com 4 espécies de monogenóideos (Anacanthorus spiralocirrus, Jainus amazonensis, Tereancistrum kerri e Trinibaculum brazilensis), 12( 15%) com o nematóide Spirocamallanus inopinatus e 3(3,75%) com o ergasilídeo Ergasilus bryconis. A avaliação das condições de manejo indicaram que os procedimentos mensais de captura e transporte para o laboratório podem ter sido responsáveis por alguns dos sinais clínicos observados nos peixes. Estes foram: perda de escamas; erosão e despigmentação da nadadeira caudal e opacidade de córnea. Para conhecer a fauna natural de parasitas de B. cephalus foram necropsiados 136 alevinos recém capturados no lago do Catalão e rio Solimões, próximo à Ilha da Marchantaria. Deste total, 49(36%) estavam parasitados com metacercárias de trematódeos, 32(23,5%) com S. inopinatus, 26(19,11 %) com J. amazonensis, 3(2,2%) com o protozoário Trichodina sp., 2(1,47%) com larvas plerocercóides de cestóides e 1(0,73%) com o acantocéfalo Echinorhynchus sp. Para conhecer a fauna de parasitas do matrinchã da Estação de Piscicultura do INPA foram necropsiados 60 alevinos. Destes, 42(70%) estavam parasitados com J. amazonensis, 14(23%) com S. inopinatus, 9(15%) com metacercárias de trematódeos e 2(3%) com Echinorhynchus sp. Jainus amazonensis foi a única espécie encontrada parasitando o matrinchã nos três ambientes. Os maiores índices de infestação por monogenóideos ocorreram nos alevinos procedentes da natureza e da estação de piscicultura.pt_BR
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