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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHardy, Elsa Rodrigues-
dc.contributor.authorPinto Mendieta, Julio Jorge-
dc.date.accessioned2020-02-13T18:22:44Z-
dc.date.available2020-02-13T18:22:44Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11428-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCladocerapt_BR
dc.titleDistribuição vertical de Cladocera (Crustacea), no lago Camaleão, um lago de várzea da Amazônia Central, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoA distribuição vertical de oito espécies de Cladocera (Moina minuta, Moina reticulata, Diaphanosoma spinulosum, Diaphanosoma polyspina, Bosmina hagmanni, Bosminopsis deitersi, Camptocercus dadayi e Ceriodaphnia cornuta) foi estudada durante o período de 24 horas no lago Camaleão, na seca e enchente. Na seca a abundância foi maior em relação a enchente; por outro lado, a riqueza de espécies foi maior na enchente do que na seca. Das oito espécies, somente duas, Moina minuta e Diaphanosoma spinulosum, ocorreram nas duas épocas de estudo, as quais apresentaram comportamento similar em relação à distribuição vertical. Dos parâmetros físico-químicos obtidos simultaneamente às coletas do zooplâncton (temperatura, oxigênio dissolvido, pH e condutividade), verificaram-se correlações baixas, com pouca influência sobre a migração vertical. As oito espécies não apresentaram um padrão de migração claro, entretanto, observou-se que poucos indivíduos permaneceram nas camadas superficiais no dia, mas durante a noite elas ocuparam geralmente toda a coluna de água. D. spinolosum foi a única espécie que apresentou uma migração clara na seca, em que os organismos ficam na superfície à noite e se deslocam par as camadas mais profundas durante o dia. As fêmeas ovígeras da Moina minuta a menor espécies de caldócero presente nas amostras com 578 µm foram 10 vezes mais abundantes na seca, no entanto, o tamanho do corpo foi muito menor do que os indivíduos coletados na enchente. A segunda espécie mais abundante, Diaphanosoma polyspina, que só ocorreu na enchente foi a maior espécie, com 890 µm.pt_BR
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