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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Carlos A. R. M. Araujo-
dc.contributor.authorLeite, Rosseval Galdino-
dc.date.accessioned2020-02-17T15:21:32Z-
dc.date.available2020-02-17T15:21:32Z-
dc.date.issued2000-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11510-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLarvas de peixespt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.titleAlimentação e fontes autotróficas de energia das larvas de peixes do rio Solimões Amazonas e suas áreas inundáveispt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/4603738198274024pt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoO conhecimento das fontes de energia para as larvas de peixes é essencial para o estudo das suas relações tróficas, incluindo o manejo em condições controladas total ou parcialmente pelo homem. Estas informações ainda não existem para a maioria da ictiofauna amazônica. Assim, foi desenhado um experimento, para avaliar a dieta das larvas e quais os principais produtores primários envolvidos na base de sua cadeia trófica. As amostragens que incluíram 5 lagos de várzea e o rio adjcente, foram feitas entre janeiro de 1993 e janeiro de 1996, usando-se redes de ictioplâncton e de mão. Os principais mesohabitats ocupados pelas larvas foram amostrados e 10 espécie foram estudadas, todas com importância comercial. A dieta das larvas foi avaliada por classe de comprimento e local de captura e testada com ANOVA de dois fatores. A composição isotópica (d13C e d15N) das larvas foi determinada para identificar as fontes autotróficas de energia para as mesmas e o seu nível trófico. As larvas alimentaram-se principalmente nas macrófitas, especialmente gramíneas aquáticas e nas áreas abertas dos lagos, apresentando dietas diversificadas que variaram com a espécie, o tamanho e com o lago. Os itens alimentares iniciais foram especialmente micro-crustáceos e rotíferos. As plantas C3 formaram a base da cadeia trófica e as gramíneas C4 tiveram importância secundária. A análise do d15N sugere que a maioria das larvas encontra-se entre o segundo e o terceiro nível trófico.pt_BR
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