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dc.contributor.advisorKeller, Claudia-
dc.contributor.authorNúñez Goralewski, Karina Beatriz-
dc.date.accessioned2020-02-17T18:03:42Z-
dc.date.available2020-02-17T18:03:42Z-
dc.date.issued2008-02-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/11964-
dc.description.abstractEstimates of biodiversity are of fundamental importance for conservation strategy planning. However, differences in sampling design may influence species richness and composition to a greater extent than the natural variability of biological diversity among sites. In this study we tested the effect of the variation in the components of sampling design on the estimates of species richness and composition using data derived from a sampling of amphibians over a 240,000 ha area along the margins of the upper Madeira River (Rondônia, Brasil). We simulated sampling designs with reduction in the number or size of sampling units, or in the number of sampling occasions, and evaluated the effect of geographical distance between sampling units on the estimates of species richness. Estimates of species richness and composition of amphibians were sensitive to the reduction in the sampling effort in these components. Reduction in transect number and size resulted in a respective decrease in 4- 66% and 8-45% of the number of species originally recorded, and in a 4-47% loss of information on species composition. Reduction in sampling occasions resulted in a 21-41% reduction in the number of recorded species, and 18-70% information loss on species composition. Dissimilarity indexes were high independently of the geographical distance between transects pairs. The analysis of results on 18 other amphibian species samplings in Rondônia showed no proportionality among estimates of species richness and the size of the inference area or number of sampling days, which was most likely owed to that sampling units were insufficient and or not homogeneously distributed over the inference area. More detailed comparisons among sampling designs of the 18 studies was hampered by the lack of information on most sampling components in almost all cases.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAnfíbiospt_BR
dc.subjectComposição de anfíbiospt_BR
dc.subjectAnfíbios no reio Madeirapt_BR
dc.titleA influência do delineamento amostral nas estimativas de riqueza e composição de espécies de anfíbios nas margens do alto Rio Madeira (Rondônia, Brasil)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorLima, Albertina Pimentel-
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoEstimativas de biodiversidade derivadas de levantamentos são de grande importância para o planejamento de estratégias de conservação. Diferenças no delineamento amostral podem afetar as estimativas de riqueza e composição de espécies mais do que a variabilidade natural da diversidade biológica entre sítios. Neste estudo, o efeito da variação nos componentes do delineamento amostral sobre as estimativas de riqueza e composição de espécies foi testado, usando dados de um levantamento de anfíbios realizado ao longo das margens do alto Rio Madeira (Rondônia, Brasil), sobre uma área de inferência de 240000 ha. Foram simulados delineamentos com redução no número e tamanho dos transectos e no número de ocasiões de amostragem, e foi avaliado o efeito da distância geográfica entre os transectos sobre as estimativas de composição de espécies. As estimativas de riqueza e composição de espécies de anfíbios foram sensíveis à redução no esforço amostral nesses componentes. A diminuição no número de transectos implicou em redução de 4-66% no número de espécies registradas. A redução do tamanho dos transectos resultou em redução de 8-45% de espécies registradas, e em perda de 4-47% de informação sobre a composição de espécies. A redução nas ocasiões de amostragem implicou em redução de 21-41% no número de espécies registradas, e perda de informação de 18-70% sobre composição de espécies. Os índices de dissimilaridade na composição de espécies foram altos independentemente da distância geográfica entre pares de transectos. A análise dos resultados de outros 18 levantamentos de anfíbios no estado de Rondônia mostrou que a área de inferência e o número de dias de amostragem não são proporcionais à riqueza de espécies estimada nesses estudos, provavelmente porque as unidades amostrais foram insuficientes em número e tamanho e não foram distribuídas homogeneamente na área de inferência. Comparações mais detalhadas entre o delineamento amostral e as estimativas de riqueza de espécies não foram possíveis devido à falta de informação em praticamente todos os estudos.pt_BR
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