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Título: Mamíferos de médio e grande porte dispersores de sementes em florestas de Terra firme ao longo de um gradiente de degradação na Amazônia oriental
Autor: Sandi, Alexander Roldán Arévalo
Orientador: Darren, Norris
Coorientador: Bobrowiec, Paulo Estefano
Palavras-chave: Mamíferos
Ecologia de mamíferos
Floresta de Terra Firme
Data do documento: 15-Mar-2017
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Ecologia
Abstract: There is increasing interest in the restoration/regeneration of degraded neotropical habitats yet the potential role of natural regenerators remains unclear. The response of terrestrial mammals to habitat loss and fragmentation are well documented, but little is known regarding how they respond to forest degradation. We test the hypothesis that the assemblage of terrestrial mammals in sites with more intense degradation show greater loss of taxonomic and functional diversity. We quantified the taxonomic and functional diversity of eight terrestrial mammal seed-disperser species across a degradation gradient in the eastern Brazilian Amazon. We installed camera-traps in 15 lowland sites within small-holder properties with different degrees of degradation (five sites each of late second-regrowth forest, early second-regrowth forest and abandoned pasture). Species richness and functional dispersion were compared with 15 paired forest control sites. We found a significant reduction in taxonomic and functional diversity in degraded areas. Yet, we also found that diversity in degraded sites could be similar to control sites even in some early-second regrowth areas. Our findings suggest that when surrounded by large intact forest areas the taxonomic and functional diversity close to human small-holdings can return to pre-degradation values.
Resumo: Há um interesse crescente na restauração/regeneração de hábitats neotropicais degradados, mas o papel potencial dos regeneradores naturais permanece incerto. As respostas de mamíferos terrestres à fragmentação e perda de hábitat já são conhecidas, mas ainda não se sabe como este grupo responde aos efeitos da degradação florestal. Nesse estudo testamos a hipótese que áreas que sofreram degradação nos anos mais recentes apresentam maior perda da diversidade comparadas com as áreas de degradação mais antiga. Quantificamos a diversidade funcional e taxonômica de oito espécies de mamíferos terrestres dispersores de sementes ao longo de um gradiente de degradação na Amazônia brasileira oriental. Instalamos armadilhas-fotográficas em 15 áreas com diferentes graus de degradação (cinco áreas cada de floresta secundária velha, floresta secundária nova e pasto abandonado) e comparamos com as suas áreas pareadas-controle (floresta intacta sem registro de extração mecanizada de madeira). Encontramos uma redução significativa na diversidade funcional e taxonômica em áreas degradadas. Nossos resultados sugerem que quando rodeados por grandes áreas florestais contínuas, a diversidade taxonômica e funcional pode retornar a valores de pré-degradação.
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