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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVenticinque, Eduardo Martins-
dc.contributor.authorArteaga Uribe, Maria Clara-
dc.date.accessioned2020-02-17T18:04:13Z-
dc.date.available2020-02-17T18:04:13Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12056-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFragmentos florestaispt_BR
dc.subjectTatu da Amazôniapt_BR
dc.titleEfeito da estrutura do ambiente e da fragmentação florestal no uso do habitat por tatus (Xenarthra: Dasypodidae) na Amazônia Centralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoO principal grupo de mamíferos escavadores da floresta Amazônica são os tatus. As tocas que esses organismos constroem afetam as condições físicas do solo e estão envolvidas em processos ecológicos, já que são usadas como refúgio por outros animais. As espécies de tatus registradas na Amazônia Central (Cabassous unicinctus, Dasypus novemcinctus, D. kappleri e Priodontes maximus) também são utilizadas como fonte de alimento por populações humanas e servem como reservatórios de parasitas causadores de importantes doenças tropicais. Pouco se conhece sobre a influência das características ambientais na escolha do local para construção de tocas por tatus. Considerando a carência de informação sobre o grupo, a sua importância ecológica e a forte pressão que seu habitat sofre com o processo de fragmentação, é fundamental investigar como os tatus respondem às condições naturais e modificadas da paisagem. Utilizando as tocas como fonte de informação, este trabalho determinou o efeito de características ambientais e da fragmentação no uso de habitat por tatus. Observou-se que as áreas baixas e inclinadas foram usadas de maneira preferencial por esses animais para construir suas tocas. Buracos deixados pelas raízes das árvores caídas foram também utilizados para fundar seus refúgios. A biomassa vegetal afetou negativamente o uso de habitat, enquanto que a granulometria do solo não teve nenhum efeito. As mudanças na cobertura de floresta primária não influenciaram a densidade, fundação nem a ativação de tocas, sugerindo que a matriz é permeável e permite o deslocamento dos tatus. Contudo, essas mudanças na paisagem influenciaram a manutenção de tocas ativas, demonstrando um efeito na permanência destes animais em áreas com baixa cobertura florestal. Assim, indicamos a importância de preservar a conectividade florestal nas áreas de entorno dos fragmentos para manter populações viáveis destes organismos. Conservar a mata ciliar também é fundamental para proteger as populações de tatus, uma vez que ajuda a preservar as áreas que apresentam maior densidade de tocas.pt_BR
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