Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12265
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Albertina Pimentel-
dc.contributor.authorRojas Ahumada, Diana Patricia-
dc.date.accessioned2020-02-17T19:00:24Z-
dc.date.available2020-02-17T19:00:24Z-
dc.date.issued2016-09-30-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12265-
dc.description.abstractABSTRACT An aposematic coloration could serve like a defense against visually oriented predators because conspicuous signals are easy to detect, memorize and associate with unpalatabilty. However, the evolutionary processes driving aposematic coloration are enigmatic, because to be effective, an aposematic signal needs to be consistent and common, and also, should be selected at initial low frequencies. In this thesis we sampled Adelphobates galactonotus, a dendrobatid anuran distributed at the east of the Brazilian Amazon, south Amazonas River, and with a dorsal coloration varying geographically, as a model to explain the processes generating color variation in dendrobatids. In Chapter I we assess if there is local upon coloration of A. galactonotus selection mediated by predators in two close localities containing exclusively blue or orange morfotypes. We show that there was no difference in the attack frequency by visually oriented predators (birds) among models with native coloration, an introduced coloration or a brown control coloration, not supporting the hypothesis that local selection mediated by visually oriented predators is the cause of geographic variation and independent evolutionary origin of different aposematic colors in A. galactonotus. In Chapter II we investigate whether color morphs have evolved independently several times and if selection patterns are associated with these, using sequences of two mitochondrial genes (mtDNA) and thousands of single nucleotide polimorphisms (SNPs). We found a strong genetic partitioning associated with Xingu River. Using mtDNA, the estimated divergence time between frogs from opposite riverbanks, was 4.8 million years ago (m.y.a.) and genetic linages conduced to different color divergences along the Pleistocene, suggesting that the same color evolved independently several times, east and west of the Xingu River. 16 SNPs were highly associated to color, suggesting a role in color determination. We propose that rapid evolution of color diversity probably began on populations geographically isolated during habitat fragmentation periods associated to Pleistocene.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSapopt_BR
dc.subjectAnuro dendrobatídeopt_BR
dc.subjectAdelphobates galactonotuspt_BR
dc.titleExplorando processos que geram variação de cor em Adelphobates galactonotus, uma espécie de sapo colorido e venenoso endémico da Amazônia Orientalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorStow, Adam James-
dc.contributor.co-advisorSimões, Pedro Ivo-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/9457800664829484pt_BR
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoColoração aposemática pode servir como defesa contra predadores visualmente orientados, porque sinais conspícuos são fácies de detectar e podem ser prontamente associados a impalatabilidade. Contudo, os processos evolutivos que direcionam a coloração aposemática são enigmáticos, porque para ser eficaz um sinal aposemático precisa ser consistente e comum e, ainda, é necessário que seja selecionado nas baixas frequências iniciais. Nessa tese nós amostramos Adelphobates galactonotus, anuro dendrobatídeo que ocorre na Amazônia Oriental brasileira e com coloração dorsal que varia geograficamente, como modelo de estudo sobre processos que geram variação de cor em dendrobatídeos. No capítulo I nós avaliamos se há seleção local mediada por predadores sobre a coloração de A. galactonotus em duas localidades próximas que contém exclusivamente morfotipos azul ou laranja. Nós mostramos que não houve diferença na freqüência de ataques realizados por predadores visualmente orientados (aves) entre modelos que possuíam a coloração nativa, a coloração introduzida, não suportando a hipótese de que a seleção local mediada por predadores visualmente orientados é a causa da variação geográfica e da origem evolutiva independente de diferentes cores aposemáticas em A. galactonotus. No capitulo II nós investigamos se os morfotipos de cor teriam evoluído independentemente múltiplas vezes e se os padrões de seleção se associam com estes, utilizando sequências de dois genes mitocondriais (mtDNA) e milhares de marcadores de representação reduzida do genoma de polimorfismos únicos de nucleotídeos (single nucleotide polimorphism - SNPs). Encontramos partição genética associada ao rio Xingu. Usando mtDNA, o tempo de divergência genética estimado, entre sapos de lados opostos desse rio, foi 4.8 milhões de anos atrás e linhagens genéticas levaram a diferentes divergências de cor ao longo do Pleistoceno, sugerindo que uma mesma cor evoluiu independentemente múltiplas vezes, ao leste e oeste do rio Xingu. 16 SNPs mostraram-se altamente associados à cor, sugerindo um papel na determinação da cor. Nós propomos que a rápida evolução da diversidade de cores iniciou-se provavelmente em populações geograficamente isoladas durante períodos de fragmentação de hábitat associados ao Pleistoceno.pt_BR
Aparece nas coleções:Doutorado - ECO

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TESE_INPA.pdf3,72 MBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons