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Título: Infecção natural em Lutzomyia (Nyssomyia) umbratilis Ward & Fraiha, 1977 (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) por Leishmania sp. (Kinetoplastida: Trypanosomatidae) em áreas endêmicas de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no estado do Amazonas, Brasil
Autor: Pinheiro, Francimeire Gomes
Orientador: Franco, Antonia Maria Ramos
Palavras-chave: Leishmania
Lutzomyia umbratilis
Leishmaniose tegumentar
Data do documento: 2004
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Entomologia
Resumo: É avaliada a taxa de infecção natural por Leishmania sp. em Lutzomyia (Nyssomyia) umbratilis,comparando-se os resultados obtidos pela técnica tradicional de dissecção do trato digestivo de flebotomíneos e isolamentos parasitários, com os resultados da técnica da reação da polimerase em cadeia (PCR). As amostras foram coletadas nas áreas do assentamento Tarumã-Mirim e Base de Instrução de Guerra na Selva-Bl1 (CIGS), município de Manaus, AM, áreas endêmicas em Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) e que apresentam características diferenciadas: uma com população residente (assentada/maior alteração antrópica) e outra onde circulam indivíduos oriundos de diversas localidades do Brasil em diferentes épocas do ano para treinamento militar (menor alteração). Pela técnica tradicional foram dissecadas 1440 fêmeas de L. umbratilis, e, um total de (1,04%, 15/1440) das amostras apresentaram infecção natural para tripanosomatideo, sendo mais freqüente na BI1 (1,66%, 12/720) do que (0,42%, 3/720) no Tarumã-Mirim. Observou-se em sua maioria a concentração de (+++) de flagelados no trato digestivo dos insetos dissecados. Pela técnica da Nested-PCR, com seqüências de genes de mini-exon como iniciadores (Slrev, SL2, SLM1 e SLM2), foram testadas 720 amostras provinientes da BI1 tendo sido obtidos três fragmentos de tamanhos distintos, subgêneros especificios (302 e 451 pares de base (pb) para o subgênero Leishmania e 242 (pb) para Viannia). Das amostras ttestadas pela PCR (42,92%, 308/720) estavam infectadas pelo subgênero Viannia e (3,19%, 23/720) pelo subgênero Leishmania. Variações mensais na taxa de infecção em L. umbratilis foram encontradas em ambos os métodos. Comparativamente, a técnica de Nested-PCR demonstrou ser mais eficaz que o método tradicional, recomendando-se seu uso em estudos epidemiológicos de LTA na região amazônica.
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