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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFranco, Antonia Maria Ramos-
dc.contributor.authorNery, Liliane Coelho da Rocha-
dc.date.accessioned2020-02-17T20:22:13Z-
dc.date.available2020-02-17T20:22:13Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12553-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMosquito-palhapt_BR
dc.subjectFlebotomíneospt_BR
dc.subjectDistribuição de Phlebotominaept_BR
dc.titleDistribuição, diversidade e biologia de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) da área do Campus da Universidade Federal do Amazonas, Manaus-AM, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programEntomologiapt_BR
dc.description.resumoNa mata de terra firme da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), considerada uma das maiores áreas verdes urbanas tropicais do mundo e o segundo maior fragmento florestal urbano do Brasil, situada na cidade de Manaus, Amazonas (03º 04' 34"S e 059º 57'30"W) e compreendendo uma área de aproximadamente 800 ha, vários aspectos da biologia dos flebotomíneos foram estudados, tais como: (I) a distribuição vertical (5, 10 e 15 metros de altura); (ii) diversidade; (iii) infecção natural por tripanosomatídeos e a fonte alimentar. Um total de 4662 flebótomos foram coletados, dos quais 41 espécies do gênero Lutzomyia foram identificadas. A maior abundância e riqueza foi assinalada a menos de 5 metros de altura do solo, sendo a espécie Lutzomyia umbratilis mais representativa em todo estudo, seguida de L. anduzei e L. claustrei. A diversidade da fauna foi de 6,4 pelo índice de Fisher-Williams ficando dentro do observado para áreas de floresta contínua nesta região. Das 58 fêmeas de L. umbratilis dissecadas, cinco (8,6%) indivíduos apresentaram flagelados no trato digestivo e sangue em processo de digestão. Testes de precipitina indicaram que a fonte alimentar preferencial para L. umbratilis foram os roedores, contrariando informações da literatura que afirmam serem os edentatos (as preguiças) a fonte alimentar desta espécie. Todas essas observações nos levam a concluir que as mudanças ambientais e a conseqüente oportunidade de oferta de alimento possam estar influenciando no comportamento destas espécie e flebotomíneos nesta área.pt_BR
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