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Título: Descarga de margem plena na bacia amazônica através da altimetria espacial
Autor: Leão, Jorjânia de Oliveira
Orientador: Silva, Joecila Santos da
Palavras-chave: Hidrologia
Altimétria espacial
Descarga de Margem Plena
Data do documento: 29-Nov-2013
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Clima e Ambiente - CLIAMB
Abstract: This study proposes a methodology to calculate bankfull discharge along the rivers of the Amazon Basin by radar altimetry. We used ENVISAT and JASON - 2 satellites data to determine hydrological parameters such as width, amplitude, cross-sectional are a and water surface slope of the river. We have used a classification curve to validate this approach; the procedure determines the inflection point associated with the level that fills the channel to the top of its banks and at a point where the water begins to over flow onto a floodplain. Validations between bankfull discharge by altimetry data and gauges result in RMS ranging between 38 to 1633 m 3 /s. Comparisons with differents missions and algorithms showed that JASON-2 and Ice-1 algorithm, provides the more accurate bankfull discharge, e.g. 75 % of the validations. Results encourage the potential of this methodology at large rivers and/or poorly monitored regions.
Resumo: Esta dissertação propõe o desenvolvimento de uma metodologia para o cálculo da descarga de margem plena ao longo dos rios da Bacia Amazônica empregando-se dados de altimetria espacial. Utilizou-se os dados das missões altimétricas ENVISAT e JASON-2 para a determinação de parâmetros hidrológicos, tais como largura, amplitude, área da seção e inclinação da superfície do rio. Esta metodologia foi validada através do método da curva de classificação, procedimento que determina o ponto de inflexão, estabelecendo a cota de extravasamento e a vazão de margem plena. Os resultados das validações denotam uma similaridade entre os dados cálculados e os dados in situ, com RMS variando de 38 a 1633 m 3 /s. Os produtos do estudo apontaram o melhor desempenhopara a missão JASON-2, tendo o Ice-1 como o melhor algoritmo de tratamento, indicando um índice satisfatório de 75% das validações. Os resultados estimulam a aplicação da metodologia em grandes rios e/ou em regiões pouco monitoradas.
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