Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12703
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSchöngart, Jochen-
dc.contributor.authorStadtler, Eva Warren Coraciara-
dc.date.accessioned2020-02-18T19:40:54Z-
dc.date.available2020-02-18T19:40:54Z-
dc.date.issued2007-06-19-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12703-
dc.description.abstractFloodplain forests play an important role in the biogeochemical cycles. However, little is known about the amount of carbon that these forests are able to store. In this study, we estimate aboveground woody biomass, carbon stock and sink, and residence time of carbon in biomass in three flooding levels of the black-water igapó forests of the Amanã Sustainable Development Reserve, Central Amazonia. Additionally, dendrochronological methods were applied to determine forest age, annual radial increment and wood density of tree species in the different levels of inundation. To collect data, we used 11 625-m2 plots where all trees with DBH ≥ 10 cm were identified and measured in DBH and height. Estimates were made by using allometric regression models which take into account different variables of vegetation. We observed a change on floristic composition and an increase on species richness along the gradient of inundation. However, with the exception of tree height that was larger in the high igapó (smaller flooding time), low, middle and high igapó forests did not differ in terms of DBH, age, annual radial increment, and woody density. Forests were estimated to be between 261 and 337 yrs-old, being considered as mature forests. Of the six allometric equations evaluated, only the three which consider simultaneously the parameters DBH, woody density and tree height estimated similar values of woody biomass and carbon stock. In average, low igapó presented biomass of 180 Mg/ha, which is significantly fewer than middle and high igapós (232 and 229 Mg/ha, respectively). The same was found for carbon stock, which was respectively 90, 116 and 115 Mg C/ha in the low, middle and high portions. We observed a tendency of increase on carbon sink from 1.2 in the low portion to 2.0 Mg C/ha/year in the high portion, but mean residence time of carbon did not differ significantly among igapós (54, 57 and 78 years). Compared to high productive várzeas, the igapós of Amanã present a slow growth dynamic and therefore a low potential for timber exploitation. Further studies evaluating growth in species level are required to a better understanding of the carbon dynamics of this igapó.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDinâmica florestalpt_BR
dc.subjectcrescimento radialpt_BR
dc.subjectDensidade da madeirapt_BR
dc.titleEstimativas de biomassa lenhosa, estoque e seqüestro de carbono acima do solo ao longo do gradiente de inundação em uma floresta de igapó alagada por água preta na Amazônia Centralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.author-latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770091J9pt_BR
dc.publisher.programBotânicapt_BR
dc.description.resumoFlorestas alagáveis exercem um papel importante nos ciclos biogeoquímicos. Entretanto, pouco se conhece a respeito da quantidade de carbono que estas florestas são capazes de estocar. Neste estudo, foram estimados a biomassa lenhosa, o estoque, o seqüestro e o tempo de residência do carbono na biomassa acima do solo em florestas de igapó alagadas por água preta em três cotas de inundação da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã, Amazônia Central. Adicionalmente, métodos dendrocronológicos foram empregados para determinar a idade das florestas, o incremento radial anual e a densidade da madeira das espécies arbóreas das diferentes cotas de inundação. Para a coleta de dados, utilizou-se 11 parcelas de 625 m2 onde todas as árvores com DAP ≥ 10 cm foram identificadas e aferidas em DAP e altura. As estimativas foram realizadas através de seis modelos alométricos que levam em consideração diferentes variáveis da vegetação. Houve uma mudança na composição florística e um aumento da riqueza de espécies ao longo do gradiente de inundação. Entretanto, com exceção da altura das árvores, que foi maior no igapó alto (menor período de alagamento), as florestas dos igapós baixo, médio e alto não diferiram com relação aos valores médios de DAP, idade, incremento radial anual e densidade da madeira. A idade das florestas foi estimada entre 261 e 337 anos, sendo consideradas florestas maduras. Das seis equações alométricas utilizadas, apenas três que consideravam simultaneamente os parâmetros DAP, densidade da madeira e altura das árvores estimaram valores semelhantes de biomassa lenhosa e estoque de carbono. Em média, o igapó baixo apresentou uma biomassa de 180 Mg/ha, sendo significativamente menor do que os igapós médio e alto (232 e 229 Mg/ha, respectivamente). O mesmo foi observado para o estoque de carbono, que foi respectivamente de 90, 116 e 115 Mg C/ha nas cotas baixa, média e alta. Houve uma tendência ao aumento do seqüestro de carbono de 1,2 na cota baixa para 2,0 Mg C/ha/ano na cota alta, mas o tempo médio de residência do carbono não diferiu significativamente entre os igapós (54, 57 e 78 anos). Comparado a várzeas com alta produtividade, o igapó de Amanã apresenta uma dinâmica de crescimento lenta e conseqüentemente um baixo potencial de exploração para fins madeireiros. Futuros estudos avaliando o crescimento ao nível de espécie são necessários para o melhor entendimento da dinâmica deste igapó.pt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado - BOT

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissertacao_Eva (2).pdf551,37 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons