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dc.contributor.advisorPiedade, Maria Teresa Fernandez-
dc.contributor.authorBarata, Flávia Cristina Araújo-
dc.date.accessioned2020-02-18T19:45:00Z-
dc.date.available2020-02-18T19:45:00Z-
dc.date.issued2006-10-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12826-
dc.description.abstractIn the Brazilian Amazon the Copaifera L. genus is represented by nine species: C. duckei Dwyer, C. glycycarpa Ducke, C. guyanensis Desf., C. martii Hayne, C. multijuga Hayne, C. paupera (Herzog) Dwyer, C. piresii Ducke, C. pubiflora Benth. e C. reticulata Ducke. From this, pollen grains of seven species, C. guyanensis, C. martii, C. multijuga, C. paupera, C. piresii, C. pubiflora e C. reticulata, were studied in regard to size, shape, number, position and character of apertures, and exine ornamentation. Because of the taxonomic relationship, more five species, presents outside of the Brazilian Amazon, were investigated too, C. officinalis (Jacq.) L., C. cearensis Huber ex Ducke var. arenicola Ducke, C. langsdorfii Desf., C. oblongifolia Mart. ex Hayne, e C. rigida Benth. Using light and scanning electron microscopy, was noted that the Copaifera it is a stenopalynous genus. The pollen grains are medium, isopolars, radial simetry and tricolporate. Their shape, varies from suboblate to prolate spheroidal, and the exine from psilated to perfurated. The colpori, in the polar view, have demonstred three kinds of forms, longycolpate, parasyncolpate and syncolpate. In the equatorial view, the mesocolpial showing protuding like a wings, called “aletas”. The endoaperture is circular, however in several times it’s covered by sexine. The exine appears transparent, provide sexine and nexine with same thickness. Using the characteristics of exine ornamentation in scanning electron microscopy, was possible to compose four Pollinics Subtype according to morphological similar betewen pollen grains, which are represented by the species, C. officinalis, C. guyanensis, C. paupera e C. multijuga. Pollen keys were elaborated to separate the Subtypes. Finally, in this work is an evolutionary correlation for the different Subtypes, concluding that the Subtype officinalis, with psilate-perforate surface, may be less derivaded and the Subtype multijuga, with psilate and strongly perfurate surface, more derivaded.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCopaiferapt_BR
dc.subjectLeguminosaspt_BR
dc.subjectMorfologia Polínicapt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subjectAmazônia brasileirapt_BR
dc.titleCaracterização Palinotaxonômica das espécies de Copaifera l. (leg. Caes.) que ocorrem na Amazônia Brasileirapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.publisher.programBotânicapt_BR
dc.description.resumoNa Amazônia brasileira o gênero Copaifera L. está representado por cerca de nove espécies: C. duckei Dwyer, C. glycycarpa Ducke, C. guyanensis Desf., C. martii Hayne, C. multijuga Hayne, C. paupera (Herzog) Dwyer, C. piresii Ducke, C. pubiflora Benth. e C. reticulata Ducke. Desse total, grãos de pólen de sete, C. guyanensis, C. martii, C. multijuga, C. paupera, C. piresii, C. pubiflora e C. reticulata, foram estudados quanto aos mais diversos aspectos morfológicos, como tamanho, forma, número, posição e caráter das aberturas, e, ornamentação da exina. Pelo fato de estarem taxonomicamente correlacionadas, outras cinco espécies com distribuição extra Amazônia brasileira também tiveram seus grãos de pólen analisados, como C. officinalis (Jacq.) L., C. cearensis Huber ex Ducke var. arenicola Ducke, C. langsdorfii Desf., C. oblongifolia Mart. ex Hayne, e C. rigida Benth. As observações feitas tanto em microscopia de luz, quanto em eletrônica de varredura, revelaram que os grãos de pólen de Copaifera são muito semelhantes entre si, tratando-se, portanto, de um gênero estenopolínico. Como características gerais, as espécies do gênero apresentam grãos de pólen médios, isopolares, de simetria radial, 3-colporados. Variam tanto na superfície, de psilada a perfurada e na forma, de suboblata a prolato-esferoidal na maior parte das espécies. Os colpos em vista polar podem projetar-se de três formas: longicolpados, parassincolpados e sincolpados. Os mesocolpos podem ser côncavos ou retilíneos, e na maioria das vezes, em vista equatorial, expandem-se formando estruturas semelhantes a alas, denominadas aqui “aletas”. A endoabertura é circular, contudo na maioria das espécies esta apresenta-se encoberta pela sexina. A exina é fina e transparente, sendo que sexina e nexina apresentam praticamente a mesma espessura. Devido ao alto grau de homogeneidade morfológica, as espécies foram divididas em quatro Subtipos Polínicos, nos quais tomou-se como base a ornamentação da exina, descrita em microscopia eletrônica de varredura. Os Subtipos Polínicos são representados pelas espécies C. officinalis, C. guyanensis, C. paupera e C. multijuga, e, a fim de separá-los, uma chave polínica foi elaborada. Com base nos caracteres morfológicos dos grãos de pólen, foi feita uma correlação evolutiva entre os Subtipos analisados, sendo o Subtipo officinalis considerado o menos derivado, com a superfície psilado-perfurada, e o Subtipo multijuga, com a superfície variando de psilada a densamente perfurada, o mais derivado.pt_BR
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