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dc.contributor.advisorSchietti, Juliana-
dc.contributor.authorMarciniak, Felipe-
dc.date.accessioned2020-03-03T15:27:42Z-
dc.date.available2020-03-03T15:27:42Z-
dc.date.issued2019-06-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/12986-
dc.description.abstractThere are microclimatic variations in continuous and fragmented mature forests, modulated by climatic seasonality. However, we do not know how species that persist in fragmented habitats differ in functional strategy and growth. The slow annual growth of some tropical tree species may be due to stagnation and seasonal shrinkage of the stem, but the literature is not consistent about which intrinsic and extrinsic factors are linked to shrinkage. We investigated the variation in diameter of 146 individuals of eight abundant tree species in mature forest and remnants of forest fragments isolated for almost 40 years in the Brazilian Central Amazon. The availability of light, variations in precipitation, soil water volume and temperature, as well as several tree functional traits, were evaluated as predictors of diametric increase and shrinkage. We used paired t-tests to evaluate whether the absolute (GR) and relative (RGR) annual growth rate, annual and seasonal (bimonthly dendrometric bands data), of 146 individuals varies according to climatic seasonality along two years, and if there is evidence of acclimatization in the functional traits of the individuals in the two habitats (continuous forest and forest fragment). We also tested which variables are best predictors of diametric increase and shrinkage. There was greater annual GR of trees in the continuous forest, due to the larger average size of the trees in this habitat, but no differences in annual RGR. Seasonal RGR was higher in the rainier periods, with no differences among habitats, except in the rainiest period of 2018, where values were higher in individuals from the continuous forest. Individuals in the forest fragments had SAP almost 20% and SLA more than 25% larger in relation to individuals in the continuous forest. Some functional traits and climatic variables had different relationships between habitats and were the most important factors in explaining the variation of tree diameter increase and shrinkage. The availability of light had no relation with increase and shrinkage.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDendrômetropt_BR
dc.subjectFragmento florestalpt_BR
dc.subjectEspécies arbóreaspt_BR
dc.titleO papel de características funcionais e competição por luz na variação intraannual do diâmetro de oito espécies arbóreas sob efeito de fragmentação na Amazônia Centralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorAssis, Rafael Leandro-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/1820222482426717pt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoA fragmentação pode alterar a estrutura e funcionalidade de florestas tropicais, mas não sabemos como espécies arbóreas que persistem nos habitats fragmentados diferem no crescimento e na estratégia funcional de coespecíficas em florestas contínuas. Aqui investigamos se há diferenças no crescimento, na estratégia funcional e na variação diâmétrica de espécies arbóreas coespecíficas em floresta contínua madura e em fragmentos florestais na Amazônia central. Para isso, selecionamos 146 indivíduos de oito espécies arbóreas abundantes em floresta contínua madura e remanescentes em fragmentos florestais, que se distribuem ao longo do espectro de economia da madeira e ocupam desde o sub-bosque até o dossel superior da floresta. Usamos testes t pareados para investigar se os habitats selecionam diferenças nas taxas de crescimento diamétrico sazonais e anuais e na estratégia funcional. A identidade das árvores, determinadas características funcionais, variações na precipitação, volume de água no solo, na temperatura do ar e na disponibilidade de luz foram testadas como preditores de incrementos e encolhimentos diamétricos. Árvores nos fragmentos florestais tiveram menores taxas de crescimento absoluto anual, moldada pelo menor tamanho médio das árvores neste habitat. Quando tiramos o efeito do tamanho, mostramos que não há diferenças nas taxas de crescimento relativo anual e sazonal entre habitats, exceto no período mais chuvoso de 2018, onde os indivíduos da floresta contínua cresceram mais. Apesar de não haver diferença de crescimento entre os habitats, os indivíduos nos fragmentos florestais tiveram proporção de xilema ativo (em relação a área basal) quase 20 % e área foliar específica mais de 25 % maiores em relação aos indivíduos na floresta contínua. A identidade das árvores explicou a maior parte dos incrementos diamétricos, enquanto algumas características funcionais e variáveis climáticas foram os fatores mais importantes na explicação dos encolhimentos no diâmetro das árvores. Esse é um dos primeiros estudos que inferem sobre a resiliência das árvores que persistem frente às mudanças ambientais causadas pela fragmentação. Mostramos que mesmo tendo variação nas estratégias funcionais e ocupando diferentes estratos verticais no dossel, algumas espécies arbóreas podem manter o ritmo de crescimento após a fragmentação através da aclimatação das características funcionais em direção à aquisição de recursos.pt_BR
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