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dc.contributor.advisorZuanon, Jansen Alfredo Sampaio-
dc.contributor.authorMartins, André RIbeiro-
dc.date.accessioned2020-06-02T16:18:36Z-
dc.date.available2020-06-02T16:18:36Z-
dc.date.issued2020-03-16-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/16261-
dc.description.abstractThe Amazon basin harbor to a complex system of small watercourses, known regionally as igarapés. These small streams are highly dependent on the availability of rain in their drainage areas, which makes them sensitive to the environmental changes taking place on the planet. Recent studies indicate that ichthyofauna amazonian presents a low resistance and resilience to climate change, being sensitive to abrupt climate changes, such as extreme and gradual droughts, such as increased precipitation and frequency of stormy. Faced with the fragility of this ichthyofauna and the climatic models that predict the increase in the frequency and intensity of extreme events, it is essential to identify the effects of these events on these assemblies in order to develop efficient conservation strategies. In this study, we verified whether there are differences in the composition of the fish assemblages of terra-firme perennial streams between periods of drought and rain, and we assessed the effects of the flow interruption caused by a severe drought on the ichthyofauna of 12 streams of terra-firme in the Xingu river basin, in the Brazilian East Amazon, between 2012 and 2014. At the end of the dry period of the first year of sampling, six streams dried up completely or were reduced to disconnected puddles of water. It was found that the fish assemblages of the perennial streams present stability in their structure over time, not differing between periods. On the other hand, the fish assemblages of the streams that dried up took on a new configuration after the temporary interruption of the flow. Most of the changes detected were transient, however, some persisted after the flow resumed. Together, these results indicate that severe drought events can change the composition of fish species in headwater streams and that such changes may persist in the medium term (years).pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSecas hidrológicaspt_BR
dc.subjectEstabilidade temporalpt_BR
dc.subjectEstrutura de comunidadespt_BR
dc.subjectEscala temporalpt_BR
dc.titleComposição e estabilidade temporal de assembleias de peixes em igarapés de cabeceira na bacia do rio Xingupt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/6529303299273295pt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoA bacia amazônica abriga um complexo sistema de pequenos cursos d’água, conhecidos regionalmente como igarapés. Esses pequenos igarapés são altamente dependentes da disponibilidade de chuvas em suas áreas de drenagem, o que os tornam sensíveis às mudanças ambientais em curso no planeta. Estudos recentes indicam que a ictiofauna amazônica apresenta uma baixa resistência e resiliência às mudanças climáticas, sendo sensível a mudanças climáticas abruptas, como secas extremas, e graduais, como o aumento da precipitação e da frequência de tempestades. Diante da fragilidade dessa ictiofauna e dos modelos climáticos que preveem o aumento da frequência e intensidade de eventos extremos, torna-se fundamental identificar os efeitos desses eventos sobre essas assembleias para a elaboração de estratégias eficientes de conservação. Neste estudo, verificamos se existem diferenças na composição das assembleias de peixes de igarapés de terra firme perenes entre os períodos de seca e chuva, e avaliamos os efeitos da interrupção de fluxo causada por uma forte seca sobre a ictiofauna de 12 igarapés de terra firme da bacia do rio Xingu, na Amazônia Oriental brasileira, entre 2012 e 2014. No final do período seco do primeiro ano de amostragens, seis desses igarapés secaram completamente ou ficaram reduzidos a poças desconectadas. Verificou-se que as assembleias de peixes dos igarapés perenes apresentam estabilidade na sua estrutura ao longo do tempo, não diferindo entre os períodos de seca e chuva. Por outro lado, as assembleias de peixes dos igarapés que secaram tomaram uma nova configuração após a interrupção temporária do fluxo. A maioria das mudanças detectadas foram transitórias, no entanto, algumas persistiram após a retomada do fluxo. Em conjunto, esses resultados indicam que eventos de secas fortes podem alterar a composição de espécies de peixes de igarapés de cabeceira, e que tais mudanças podem persistir em médio prazo (anos).pt_BR
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