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Título: Áreas de transição de campinas, campinaranas e florestas de Porto Trombetas
Autor: Miranda, Ires Paula de Andrade
Miranda, David de Paula Andrade
Barbosa, Edelcilio Marques
Palavras-chave: Campinaranas
Data do documento: 2020
Editor: Poisson
É parte de: Meio ambiente e seus desafios: Estudos Contemporâneos - Volume 2
Resumo: O presente trabalho aborda um estudo realizado em uma área de transição de campinas, campinaranas e floresta em Porto Trombetas, o que se constituiu em um desafio analisar a evolução dos parâmetros da vegetação no aspecto composicional e estrutural. O inventário através de transectos estabelecidos nas áreas estudadas e o acompanhamento das diferenças na diversidade das espécies foram essenciais para a determinação do gradiente e das mudanças na riqueza, diversidade e abundância de espécies em cada transecto. Foi extremante importante evidenciar no presente trabalho a fisionomia desses ambientes e suas relações contíguas, a importância ecológica dessas espécies para o equilíbrio da flora e fauna, além de subsidiar planos de manejo florestal e seleção de matrizes fornecedoras de sementes para projetos de reflorestamentos. O inventário ambiental georreferenciado favoreceu o cruzamento de informações integradas, as quais poderão fornecer cartas de vulnerabilidade ambiental e socioeconômica, além dos usos possíveis e o estabelecimento de regras básicas para o licenciamento e incentivo às atividades econômicas em bases ecologicamente sustentáveis. A necessidade de mais estudos sobre inventários na Amazônia, favorece a criação de uma rede para melhoramento, armazenamento e distribuição de sementes e mudas; bancos de sementes, preservação de áreas de restinga além do estabelecimento de indicadores de avaliação; índice de crescimento de árvores, biomassa, cobertura vegetal do solo; o uso de imagens de satélites; diagnósticos de áreas de risco conforme as particularidades de cada área e projeto. Com relação a vulnerabilidade dos ecossistemas de campinas, vale ressaltar que para sua preservação, deve-se considerar que são áreas de poucas extensões na Amazônia, formadas por solos arenosos, lixiviados e de baixa fertilidade, sendo considerado impróprios para a agricultura; bastante vulneráveis às atividades antrópicas como a retirada de areia e de plantas epífitas, principalmente orquídeas e bromélias, sendo sua paisagem composta por algumas espécies endêmicas.
DOI: 10.36229/978-65-86127-84-3.CAP.07
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