Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/36947
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAnciães, Marina-
dc.contributor.authorPaulo, Pedro-
dc.date.accessioned2020-12-28T18:58:32Z-
dc.date.available2020-12-28T18:58:32Z-
dc.date.issued2020-11-04-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/36947-
dc.description.abstractInvestigating parallel roles of geography and environmental heterogeneity in diversification provides insights on how neutral and selective forces drive the evolution of biological systems. Here, we investigate whether geographic and climate variation explains either genetic or phenotypic variation, along with the distribution of the Blue-crowned Manakin (Lepidothrix coronata), a polychromatic bird species broadly distributed in the Neotropics. We tested the hypotheses of isolation either by distance, environment, and adaptation through an integrative approach using genetic, colorimetric, geographic, and climatic data. Through multiple matrix regression with randomization and Mantel correlation statistics, we tested whether intraspecific genetic or phenotypic diversity associates with variation in geographic and climatic distances among localities. Genetic and colorimetric distances were not correlated, and spatial autocorrelation in climatic data was low. Genetic distances were explained by geographic, climatic, and least environmental cost distances. Such results conform to predictions of isolation by distance and environment hypotheses, whereas coloration did not vary significantly with geographical or climatic distances. Our results suggest a combined effect of genetic drift and ecological forces in the diversification at the regional scale, and that both stochastic and deterministic processes may operate at a local level in the evolution of adult male plumage coloration.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectDeriva Genéticapt_BR
dc.subjectVariação em Coloraçãopt_BR
dc.titleA diversidade genética, mas não a fenotípica, é determinada pelas distâncias geográfica e climática no uirapuru-de-coroa-azulpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorKaefer, Igor Luis-
dc.identifier.author-latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4864477A0&tokenCaptchar=03AGdBq252745HN1GKUvfod3gQhBs9r8BTv7vO8OuWcKlAtFoj0rUuhZCHOXMGux84OejhOa1Wk3WguRwa8Q1J9XmXu4Q70YnjDt3tHXPw9mNEyXQXP1_QGV6McpZAPgCLZWyF6zXSaxpR9fyx3y2luFozVcPeQYQU0dhDxOef2LZXvakZFcVeD_zQDS73mEpUlBqj7zrfV7rT74yG2wk1Bxox4Eah5Fsvfi2MraJzAf3Tuhv1iKVvJ_AxfXDNV7cfNSluomB3f7GwbPr6yVpBi7B11169z0IsvO7a8NpM0VFdeh3j-l0dR_abTFhzMql74SW68UcmvJBZ6LilaiZ1X81r_xE_aeHwMZCyS1TQV0Uf2Q5GSpU-iNqcVt7As_w-X2v833Jk7zQJx8bEEhc7T622cwD3bkPp5UCid69k06Htf1B3uyCHR5CEhIhuZnmPh-dg97JDSfRtqrzBXq2j64hYbzLPQ6kV3wpt_BR
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoInvestigar os papéis paralelos da geografia e da heterogeneidade ambiental na diversificação pode fornecer insights sobre como forças neutras e seletivas conduzem a evolução dos sistemas biológicos. Aqui, investigamos se a variação geográfica, climática e/ou de menor custo ambiental explicam a variação genética e/ou fenotípica ao longo de toda a distribuição geográfica do uirapuru-de-coroa-azul, uma espécie de ave policromática amplamente distribuída no Neotrópico. Testamos as hipóteses de isolamento por distância (IBD), isolamento pelo ambiente (IBE) e isolamento por adaptação (IBA) por meio de uma abordagem integrativa usando dados genéticos, colorimétricos, geográficos e climáticos. Por meio da Regressão de Matrizes Múltiplas com Randomização e estatísticas de correlação de Mantel, testamos se a diversidade genética intraespecífica e/ou fenotípica está associada à variação em distância geográfica, climática e/ou de menor custo ambiental entre as localidades. As distâncias genéticas foram explicadas por distâncias geográficas, climáticas e de menor custo ambiental, em conformidade com as previsões das hipóteses IBD e IBE, enquanto a coloração não variou significativamente com as distâncias geográficas ou climáticas. As distâncias genéticas e colorimétricas não foram correlacionadas e a autocorrelação espacial nos dados climáticos foi baixa. Nossos resultados indicam um efeito combinado de deriva genética e forças ecológicas na diversificação em escala regional, e que tanto processos estocásticos quanto determinísticos podem operar em nível local na evolução da coloração da plumagem dos machos adultos.pt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado - ECO

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Dissetação_PedroPaulo.pdf2,24 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons