Use este identificador para citar ou linkar para este item:
https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37485
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Scarpassa, Vera Margarete | - |
dc.contributor.author | Maitra, Ahana | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-16T13:47:13Z | - |
dc.date.available | 2021-04-16T13:47:13Z | - |
dc.date.issued | 2019-02-28 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37485 | - |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | DNA Barcode | pt_BR |
dc.subject | Microssatélites | pt_BR |
dc.subject | Controle vetor | pt_BR |
dc.subject | Dispersão passiva | pt_BR |
dc.title | Genética populacional de Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) de diferentes regiões do Brasil, com marcadores microssatélites e mitocondrial | por |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.identifier.author-lattes | http://lattes.cnpq.br/3786222504546202 | pt_BR |
dc.publisher.program | Genética, Conservação e Biologia Evolutiva - GCBEv | pt_BR |
dc.description.resumo | Aedes (Stegomyia) aegypti (Linnaeus, 1762) é o principal vetor da febre amarela urbana, quatro sorotipos do vírus da dengue (DENV1-4), chikungunya (CHKYV) e Zika (ZIKV) e é considerado um dos mais importantes mosquitos vetores. Com exceção da febre amarela, até a presente data, não há vacina disponível contra os CHKYV e ZIKV e, até mesmo a vacina contra a dengue ainda não provou ser eficaz contra os quatro sorotipos; portanto, a ferramenta mais importante para o controle dessas doenças é o combate do principal vetor, Ae. aegypti. No Brasil, Ae. aegypti está presente em todos os estados e apesar dos programas regulares de controle, sua densidade permanece alta e não tem sido possível impedir surtos de dengue em muitos centros urbanos. Neste estudo, a variabilidade genética e genética populacional foram avaliadas a partir de amostras de Ae. aegypti para entender sua estrutura genética e fluxo gênico entre 15 populações brasileiras desse vetor, com o emprego de 12 locos microssatélites e DNA mitocondrial (COI – região do DNA Barcode). Os marcadores microssatélites revelaram uma estrutura genética significante entre todas as localidades estudadas, evidenciando uma acentuada divergência genética entre Macapá e as demais localidades. A distância genética (valores pareados de FST) e a análise de variância molecular (AMOVA) foram estatisticamente significantes, independente das distâncias geográficas entre os locais analisados, indicando à presença de um processo dinâmico complexo que influencia os níveis de fluxo gênico dentro e entre diferentes regiões do Brasil. A análise Bayesiana realizada no programa Structure recuperou dois grandes grupos genéticos, assim como revelou a presença de uma sub-estruturação genética dentro de cada grupo. A análise de sequências de DNA Barcode corroborou a existência de duas linhagens genéticas principais de Ae. aegypti circulando no país. Apesar disso, a análise do Bayesian Analysis of Population Structure (BAPS) recuperou a presença de cinco grupos genéticos no Brasil, que foram quase semelhantes aos agrupamentos recuperados no Structure com dados microssatélites, exceto para os agrupamentos de Taubaté e Macapá. Essas diferenças na estrutura genética das populações podem afetar a competência vetorial de Ae. aegypti em transmitir os DENV, CHKYV, ZIKV e outras arboviroses e também sua resposta aos programas de controle com métodos genéticos direcionados para suprimir ou modificar geneticamente as populações de vetores com o objetivo de reduzir suas competências em transmitir patógenos. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Doutorado - GCBEv |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|
TESE_Ahana_Maitra.pdf | 2,12 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons