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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFeldberg, Eliana-
dc.contributor.authorSilva, Carlos Eduardo Faresin e-
dc.date.accessioned2021-04-16T13:47:13Z-
dc.date.available2021-04-16T13:47:13Z-
dc.date.issued2016-08-26-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37487-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMarsupiais Amazônicospt_BR
dc.subjectMapeamento físico cromossômicopt_BR
dc.subjectGenéticapt_BR
dc.titleMapeamento físico cromossômico de elementos repetitivos em marsupiais Amazônicospor
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.co-advisorSilva, Maria Nazareth Ferreira da-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/6927327632355439pt_BR
dc.publisher.programGenética, Conservação e Biologia Evolutiva - GCBEvpt_BR
dc.description.resumoOs marsupiais sulamericanos estão representados principalmente pela família Didelphidae considerada conservada cariotipicamente. No presente trabalho mapeamos elementos repetitivos em 194 indivíduos, representando 16 espécies de didelfídeos, coletadas em 13 localidades ainda não exploradas, do ponto de vista científico, na Amazônia, para verificar possíveis padrões de evolução cariotípica. Para isso foram utilizados métodos citogenéticos clássicos e moleculares. Variações no cromossomo X, na distribuição da heterocromatina e no mapeamento de sequências de DNA ribossomal 18S e sequências teloméricas foram registradas. A principal variação foi na posição do centrômero do cromossomo X de Caluromys lanatus e de Marmosa murina. Os diferentes tipos de cromossomos X, de ambas espécies, mostraram uma separação em termos geográficos entre leste e oeste do Brasil, com contato na Amazônia central. Para as espécies de Marmosops spp., dois padrões de X foram evidenciados pelo método de banda C, porém não foram separados geográficamente. As regiões organizadoras de nucléolo foram confirmadas pelas sondas de DNAr 18S em todas as espécies, exceto a marcação do cromossomo Y de Monodelphis brevicaudata. A distribuição desse marcador se mostrou variável apenas no gênero Marmosa. Considerando a RON simples como um caráter plesiomórfico sugerimos que as espécies do gênero Marmosa e Didelphis marsupialis evoluíram independentemente para o sistema múltiplo. Em relação às sequências teloméricas, 11 espécies foram analisadas e cinco apresentaram ITSs, todas dentro da região de heterocromatina centromérica. A presença de ITS foi constante no cromossomo X de indivíduos de Marmosa murina e variável nas demais espécies. Acreditamos que a presença variável das ITSs seja uma característica particular de cada linhagem. O retroelemento LINE-1 foi mapeado em exemplares de cinco espécies: Caluromys philander, Gracilinanus emiliae, Marmosa murina, Marmosa demerarae e Didelphis marsupialis. As marcações se mostraram dispersas por todos os cromossomos, não havendo preferência por regiões específicas do cromossomo, nem mesmo pelo cromossomo X. A variação do cromossomo X e os padrões de distribuição dos elementos repetitivos podem ser reflexo dos eventos de especiação ocorridos nos didelfídeos.pt_BR
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