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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFeldberg, Eliana-
dc.contributor.authorSantos, Milena Ferreira dos-
dc.date.accessioned2021-04-16T13:47:14Z-
dc.date.available2021-04-16T13:47:14Z-
dc.date.issued2017-09-28-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37489-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPeixe-banjo.pt_BR
dc.subjectCromossomospt_BR
dc.titleSistemática filogenética e evolução cromossômica em espécies amazônicas de Aspredinidae (Ostariophysi, Siluriformes)por
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/6010146809346969pt_BR
dc.publisher.programGenética, Conservação e Biologia Evolutiva - GCBEvpt_BR
dc.description.resumoA família Aspredinidae, ordem Siluriformes, é composta por um grupo de peixes neotropicais, popularmente conhecidos como bagres banjo ou rabeca. Possui distribuição restrita à América do Sul, tendo na bacia amazônica, importantes grupos de espécies endêmicas. No presente trabalho, foram realizadas análises citogenéticas e moleculares em espécies desta família, com objetivo de compreender os processos evolutivos envolvidos na diversificação destes pequenos bagres, a fim de inferir no status taxonômico. Foram disponibilizadas caracterizações cromossômicas inéditas de Amaralia hypsiura, Bunocephalus cf. aloikae, B. amaurus, B. coracoideus, B. aff coracoideus, B. verrucosus e Platystacus cotylephorus. Os dados cromossômicos, com mapeamento de DNAr 5S e distribuição da heterocromatina constitutiva revelaram um sistema de cromossomos sexuais inédito do tipo X 1 X 1 X 2 X 2 /X 1 Y 1 X 2 Y 2 em uma população de B. coracoideus. E caracterização cariotípica de P. cotylephorus revelou um segundo caso em Siluriformes de sistema sexual XX/XO. A análise de um filograma com quatro populações de Bunocephalus coracoideus, com base em uma região do mitogenoma, revelou clados com diversidade genética, que corroboraram os dados de distribuição geográfica e variação cariotípica, sugerindo a existência de Unidades Evolutivas Significativas bem suportadas, formando um complexo de espécies, em processo de especiação alopátrica e simpátrica. Ainda, os dados cromossômicos permitiram a percepção de uma tendência à redução do número diploide na evolução cromossômica da família em relação ao cariótipo ancestral dos Siluriformes, conservando um cariótipo com maioria de cromossomos de dois braços. E, posteriormente, por rearranjos cromossômicos do tipo inversões pericêntricas e fissões, o número diploide de algumas espécies teria aumentado e a morfologia cariotípica se modificado para cromossomos de um braço, sendo este uma sinapomorfia na família. A diversidade cariotípica, tanto no número diploide como na morfologia dos cromossomos em Aspredinidae é muito parecida às encontradas nas famílias do clado asiático Sisoroidea (Amblycipitidae, Akysidae, Sisoridae e Erethistidae), sugerindo que essas famílias sofreram as diferentes pressões seletivas para formação dos cariótipos ou uma história natural em comum. Assim, corroborando com a proposta de Aspredinidae e Sisoroidea serem grupos-irmãos, sugerida por Ferraris (1989), de Pinna (1998), Britto (2002), Diogo et al. (2004) e Cardoso (2010).pt_BR
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