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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPrado, Jacinéia Laborda do-
dc.date.accessioned2021-05-03T18:46:11Z-
dc.date.available2021-05-03T18:46:11Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37639-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLianaspt_BR
dc.subjectEstaquiapt_BR
dc.titlePropagação vegetativa de cinco lianas abundantes na terra firme da Amazônia Centralpt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoO termo lianas, cipós ou trepadeiras refere-se a plantas que germinam no solo e mantêm-se enraizadas durante todas as fases de vida e usam estratégias especializadas para acenderem a copa das árvores usando outras plantas como suporte físico. As lianas estão dentro de um grupo de plantas que apresentam capacidade de gerar novos indivíduos de forma vegetativa e potencialmente independente. A propagação vegetativa é um processo no qual um indivíduo dará origem a outro indivíduo conservando as características da planta mãe. A estaquia é a técnica de propagação vegetativa mais rápida e fácil por apresentarem maior facilidade de enraizamento. As lianas apresentam um componente importante na estrutura e diversidade das florestas tropicais. O objetivo do trabalho é avaliar a capacidade de propagação vegetativa via estaquia de cinco espécies de lianas para compreender aspectos ecológicos e morfológicos, relacionados com sua distribuição na região de floresta de terra firme na Amazônia Central. Foram coletadas cinco espécies de lianas em lugares distintos dentro da cidade de Manaus- AM. Antigonon Uptopus Hook & Am, Ampelozizyphus amazonicus Ducke, Cayaponia duckei Harms, Davilla rugosa Poir e Vanilla palmarum (Salzm. ex Lindl.) Lindl. De cada espécie foram coletados cinco indivíduos e de cada indivíduo foram obtidas sete estacas com 4 nós foliares. As estacas foram plantadas em bandejas, tendo como substrato fibra de coco e areia. Após um período de 120 dias as estacas foram avaliadas em caracterização de parte aérea e descrição do enraizamento. Verificou-se que das cinco espécies implementadas ao trabalho as estacas de três espécies: A. amazonicus. C. duckei. e D. rugosa não apresentaram propagação vegetativa. A. leptopus formou brotações da parte aérea, entretanto não desenvolveu raízes e nenhuma estaca sobreviveu os 120 dias. Estacas de V. palmarum apresentaram capacidade para propagação vegetativa, pois a formação de raízes (14,3%) e brotações da parte aérea (25%) foi satisfatória para um ensaio preliminar.pt_BR
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