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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorTrigo, Ana Rosa Tundis Vital-
dc.contributor.authorPereira, Ana Luiza do Nascimento-
dc.date.accessioned2021-05-05T18:49:00Z-
dc.date.available2021-05-05T18:49:00Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37652-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.titleDinamica Da Demanda De Oxigênio E Coliformes No Igarapé Do Gigante/Manauspt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoManaus é uma cidade que teve crescimento rápido e desordenado, com isso não houve desenvolvimento paralelo na parte de saneamento básico, ocasionando não somente a poluição, como também a proliferação de doenças de veiculação hídrica. Tendo em vista a água como recurso essencial à qualidade de vida humana, é necessário o acompanhamento da qualidade da mesma. O presente trabalho teve o objetivo de acompanhar a qualidade da água no igarapé do Gigante, Manaus/AM que se encontram sob pressão antrópica e entender a dinâmica das variáveis, oxigênio DBO, matéria orgânica, coliformes totais e fecais durante o ciclo hidrológico. Os meses de coleta foram: setembro e outubro (Vazante), março e maio (Cheia) de 2017. As variáveis apresentaram alterações ao longo do ciclo, foi tomado como parâmetro o ponto 5 que é o que mais se aproxima das condições naturais, e foi observado que as alterações provocadas pela mudança de período chuvoso e estiagem não são tão significantes quanto às alterações causadas pelo lançamento de esgoto no corpo hídrico. Os pontos apresentaram consideráveis alterações de suas características naturais, tais pontos recebem diariamente efluentes de residências que estão à sua margem, com exceção do P5 (cemitério Tarumã) que, comparado aos outros, é o mais distante da malha urbana, preservando também sua vegetação marginal. Alguns dos parâmetros, como o pH, não variaram tanto ao longo do ciclo, apesar disso, comparado a ambientes naturais, mostrou-se com valores diferentes, sendo natural que as águas da região estejam entre 4,4 e 5,5, devido a presença de substâncias húmicas e fúlvicas. Diferente da condutividade que apresentou diminuição em época de cheia e a turbidez aumentou no mesmo período. O oxigênio mostrou-se maior em concentração em período de cheia, e a DBO na vazante, com exceção do P5 e P6, e a matéria orgânica mostrou-se maior em todos os pontos com exceção do P3, esse ponto é mais impactado, a pequena quantidade pode ser respondida pela grande quantidade de atividade aeróbia na estabilização da matéria orgânica.pt_BR
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