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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCampos, Ceci-Sales-
dc.contributor.authorCosta, Wendell Robert da Silva-
dc.date.accessioned2021-05-05T21:04:01Z-
dc.date.available2021-05-05T21:04:01Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37671-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectResíduos, Fotoproteção, Fungo, in vitro.pt_BR
dc.titleAvaliação do potencial fotoprotetor dos extratos obtidos a partir do fungo Lentinus strigosus cultivado em resíduos agroindustriaispt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoA exposição solar excessiva e os baixos métodos para proteção, representam um dos maiores riscos para a ocorrência do câncer de pele, fotoenvelhecimento e alterações imunológicas. Com isso, novos produtos são constantemente desenvolvidos no intuito de aumentar a gama de substâncias para proteção solar. As formulações que surgiram nas últimas décadas ampliaram o espectro de proteção, para proteger a pele da radiação ultravioleta, numa faixa maior (UVA e UVB). O fator de proteção solar (FPS), é uma propriedade presente em substâncias com capacidade de absorver radiação em determinado comprimento de onda. Uma das tendências do mercado e da Ciência Cosmética é o desenvolvimento de produtos com maior número de componentes de origem natural, especialmente os de origem vegetal, explorando de forma racional a biodiversidade brasileira. Desta forma, o principal objetivo desse trabalho foi avaliar o potencial de fotoproteção obtido, cultivando-se o fungo Lentinus strígosus em resíduos agroindustriais como açaí, manga e taperebá. Os experimentos foram conduzidos pelo método espectrofotométrico in vitro, com diferentes concentrações e em diferentes comprimentos de onda, preparados a partir de extratos etanólicos e extratos füngicos. Os valores de FPS foram estimados através dos dados obtidos em análise espectrofotométrica relacionando-os com o método in vitro^ utilizando também a razão das áreas da cmva UVA em relação a UVB. Os extratos residuais de manga e taperebá apresentaram potenciais consideráveis com FPS entre 5,5 e 5,7 valores considerados baixos pela literatura, partindo-se de extratos para a formulação de fotoprotetores são aceitáveis todos aqueles que apresentam um FPS 2, sendo este o mínimo aceitável. Nota-se que os extratos etanólicos dos resíduos, mostraram-se mais adequados do que os outros para formulações de fotoprotetores, pois apresentaram valores de FPS mais adequados.pt_BR
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