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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAraujo, Mário Henrique Terra-
dc.contributor.authorCosta, Daniel da Silva-
dc.date.accessioned2021-07-13T20:03:58Z-
dc.date.available2021-07-13T20:03:58Z-
dc.date.issued2020-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37808-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.titleNyctaginaceae Juss. Ocorrentes Na Amazônia Brasileira: Uma Abordagem Integrada Para A Delimitação De Espéciespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programBotânicapt_BR
dc.description.resumoNyctaginaceae Juss., é uma família de distribuição pantropical, inserida na ordem Caryophyllales, caracterizada pela presença do antocarpo, uma estrutura derivada do fruto tipo aquênio e da região basal do cálice. A família atualmente é dividida em sete tribos, entre elas está a tribo Pisonieae Meisn., caracterizada pelos indivíduos lenhosos, com inflorescências em cimas paniculadas, corimbos ou glomérulos, flores perfeitas ou imperfeitas, dioicas, estames exsertos ou inclusos e embrião reto, considerado a sinapomorfia da tribo, contrastando com os embriões curvos das demais tribos. A tribo Pisonieae compreende seis gêneros com aproximadamente 150 espécies, todos os seus representantes têm distribuição restrita aos Neotrópicos, com exceção do gênero Pisonia L., cuja distribuição estende-se a áreas tropicais excedendo o continente americano. Dentre os gêneros de maior destaque para a Amazônia estão Guapira Aubl. e Neea Ruiz & Pav., tanto por serem os com maior número de espécies, como também pela grande dificuldade no estabelecimento de limites entre suas espécies. Por mais de dois séculos desde a descrição de ambos os gêneros, seus espécimes são notáveis pela dificuldade de identificação. Dois pontos já foram apontados como principais responsáveis por estas dificuldades: 1) amostragem desproporcional de plantas estaminadas e pistiladas presentes nos acervos dos herbários; e 2) a aparente facilidade com que os periantos sofrem alterações. Desta forma, o objetivo deste estudo foi testar por meio de evidencias morfológicas e espectrais os limites estabelecidos para as espécies de Nyctaginaceae ocorrentes na região amazônica, seguindo três modelos de classificação diferentes (e.g. modelo de classificação atual, a posteriori e cognitivo), além de comparar a distribuição geográfica obtida com os três modelos. Foram coletados mais de 100 caracteres morfológicos e mais de 3000 espectros de 561 amostras correspondentes a 16 das 19 espécies reconhecidas para bioma amazônico e testados por meio de análises discriminantes. Os resultados mostraram que três das espécies em sua circunscrição atual é apoiada por ambos os conjuntos de dados. Com base em nossa classificação cognitiva, 16 espécies foram discriminadas tanto com bases morfológicas quanto expectais.pt_BR
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