1. Repositório do INPA
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  3. Programa de Iniciação Científica - Pibic
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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLopes, Aline-
dc.contributor.authorMendes, Edirlan Rodrigues-
dc.date.accessioned2021-08-09T17:26:06Z-
dc.date.available2021-08-09T17:26:06Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37860-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTapirus terrestrispt_BR
dc.titleFrugivoria e dispersão de sementes por Tapirus Terrestris (linnaeus, 1750) na Reserva De Desenvolvimento Sustentável do Uatumãpt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoPara estudar fnigivoria e dispersão de sementes de Tapirus terrestris na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã, foram coletadas 22 amostras fecais, através de buscas realizadas em vários ambientes, em dois períodos: na estação seca e na estação chuvosa. Após a triagem do material biológico, as sementes e outros materiais vegetais foram quantificados e pesados. Os diferentes morfotipos foram identificados em nível de espécie, gênero ou família, as que não puderam ser identificadas foram classificadas como morfoespécies. No total, foram identificados 4 famílias, 5 gêneros, duas sementes morfoespécies. Embora apenas um pequeno número de amostras tenha sido encontrado já foi possível verificar diferenças nos itens que compõe as amostras fecais. A quantidade de restos vegetais (78%), composta por fibras, restos de folhas, fragmentos de frutos e cipós, foi bastante superior à soma do peso das sementes intactas e predadas (22%). A família mais Çequente foi Humiritaceae. E as espécies com o maiores números de ocorrência de sementes nas amostras foram Sacoglottis guianensis (n= 660) e morfoespécie 1 (Fabaceae), morfoespécie 2 (n=07). A espécie Sacoglottis guianensis foi a mais fiequente e diversificada nas amostras. Neste estudo foi feito o registro inédito da espécie Endopleura uchi na dieta alimentar de Tapirus terrestris na Amazônia. Estes resultados sugerem que dieta alimentar deste animal é composta principalmente por itens vegetais que não são fnitos ou sementes, que pode está relacionada com o padrão de sazonalidade de fnitificação, com período maior de diversidade no período de estação chuvosa e uma baixa disponibilidade na estação seca, indicando que antas são forrageiras oportunistas. Dentre as sementes encontradas o peso de intactas e predadas foi semelhante, mostrando que as antas atuam possivelmente tanto como dispersar quanto como predador dessas' espécies, e que provavelmente cumprem um importante papel ecológico na estmturação da vegetação das fitofisionomias na região do RDS Uaturnã.pt_BR
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