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dc.contributor.advisorQuesada, Carlos Alberto Nobre-
dc.contributor.authorOliveira, Rebeca dos Santos de-
dc.date.accessioned2021-08-09T18:54:17Z-
dc.date.available2021-08-09T18:54:17Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37876-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSerapilheirapt_BR
dc.subjectInvertebradospt_BR
dc.titleDiversidade funcional de invertebrados de serapilheira em uma floresta de terra firme na Amazônia Centralpt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoA Floresta Amazônica encontra-se sobre solos ácidos e com baixa disponibilidade de nutrientes necessários para o desenvolvimento da vegetação. A possibilidade de acesso a nutrientes para as plantas depende do processo de intemperismo dos minerais do solo e da reciclagem de matéria orgânica. Neste contexto, a biota do solo é um dos principais fatores que contribuem para a manutenção de atributos edáficos desejáveis tais como a sua estrutura física (textura, agregação, porosidade), processos de fragmentação e decomposição da matéria orgânica, e sobre os fluxos de carbono, e desta forma influenciam fortemente na composição química dos solos. Sendo assim, os invertebrados são parte importante do ecossistema, pois controlam processos fundamentais para a ciclagem de nutrientes. Portanto, este estudo investigou a estruturação funcional das comunidades de invertebrados da serapilheira em uma floresta da Amazônia Central. Foi conduzido na Estação Experimental de Silvicultura Tropical (Núcleo ZF-2), na área do programa Arnason FACE onde foram feitas as coletas de 18 pontos amostrais, e triadas no laboratório de triagem no INPA. Para a extração da fauna de invertebrados foi utilizado o método de funis de Berlese-Tullgren. A abundância e frequência dos grupos da fauna da serapilheira foram determinadas ao nível de ordem, e separadas em grupos funcionais de microbívoros, detritívoros fragmentadores e predadores. Dentre os grupos a proporção média foi de 25,15% de micro-onívoros. A população de detritívoros foi de 62,28%, onde 49,6% desses detritívoros são fragmentadores. A maior proporção de detritívoros faz jus a grande quantidade de serapilheira que é processada por estes organismos. A proporção de predadores foi de 12,5% em relação ao total geral.pt_BR
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