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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSouza, João Vicente Braga de-
dc.contributor.authorSantos, Nicolle Tayná Brandão dos-
dc.date.accessioned2021-08-09T19:08:06Z-
dc.date.available2021-08-09T19:08:06Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37879-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCryptococcus gattiipt_BR
dc.subjectMulti Locus Sequence Typingpt_BR
dc.titleGenotipagem por Multi Locus Sequence Typing (MLST) de Isolados de Cryptococcus gattii obtidos de Fontes Ambientais Na Área Urbana e Peri-Urbana de Manaus.pt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoCryptococcus gattii é um agente saprófita que participa da biodegradação dos substratos orgânicos presentes em ocos e troncos de árvores onde podem estabelecer colonização, transformando esses microambientes em fontes de infecção inalatória para indivíduos imunodeprimidos e hígidos nos quais é mais prevalente. Atualmente o método padrão-ouro para genotipagem de Cryptococcus é o Multi Locus Sequence Typing (MLST), por apresentar maior acurácia na determinação dos genótipos do que as técnicas anteriores baseadas apenas em PCR e por ser baseado no sequenciamento e identificação de polimorfismos presentes em sequências de múltiplos genes conservados, além de apresentar uma maior capacidade de discriminação entre cepas de um mesmo genótipo. Desta forma, o objetivo do trabalho foi realizar a genotipagem por MLST de isolados de Cryptococcus gattii obtidos de fontes ambientais na área urbana e peri-urbana de Manaus. Foram incluídos na análise molecular deste estudo, 6 isolados ambientais de Cryptococcus gattii obtidos de fontes ambientais da área urbana e periurbana de Manaus. Todos os isolados eram do tipo molecular VGII e conforme o sequenciamento dos múltiplos lócus, os mesmos apresentaram perfil alélico compatível em 100% de similaridade com o ST20, sendo ambos do subtipo molecular VGII. Conclui-se que as cepas de C. gattii VGII oriundas da água do Rio Negro pertencem a um subtipo molecular denominado de VGIIa identificado por MLST como ST20. Indivíduos que mantenham contato com a água do Rio Negro expõem-se ao risco de infecção por tal agente que apresenta potencial de causar surtos de Criptococose como relatado na América no Norte. E o ST20 compartilha semelhança genotípica com STs de origem exclusiva do continente americano, incluindo STs identificados apenas no Amazonas.pt_BR
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