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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVicentini, Alberto-
dc.contributor.authorCunha, Kaio Cesar Marinho da-
dc.date.accessioned2021-08-10T20:54:39Z-
dc.date.available2021-08-10T20:54:39Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37894-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSapotaceaept_BR
dc.subjectChrysophylloideaept_BR
dc.titleÉ possível o reconhecimento de Subespécies em Chrysophyllum sanguinolentum (PIERRE) BAENHI (SAPOTACEAE)?pt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.contributor.co-advisorTerra, Mário-
dc.description.resumoA família Sapotaceae apresenta diversos problemas, pois, há vários complexos de espécies, ou seja, grupos de espécies em que limites elou o status de espécie não estão bem definidos. Um destes complexos é o de Chrysophyllum sanguinolentum (Pierre) Baehni, que segundo Pennington (1990; 1991; 2006) se divide em três subespécies: Chrysophyllum sanguinolentum subsp. sanguinolentum (Pierre) Baehni; (2) C. sanguinolentum subsp. spurium (Ducke) T. D. Penn. e (3) C. sanguinolentum subsp. balata (Ducke) T. D. Penn. (Ribeiro et al., 1999; Pennington, 2006). Conforme o autor (Pennington, 1990), as subespécies podem ser identificadas com base nos caracteres morfológicos, como o tamanho do pêlo, presença ou ausência de indumento na parte abaxial da folha e forma da folha. No entanto, estes caracteres não são suficientes para a correta identificação e delimitação das subespécies é necessário o uso de novas tecnologias, incluindo análises morfométricas, e dos espectros de absorbância de luz no infravermelho próximo, que permite testar as subespécies propostas por Pennington (1990). Os objetivos deste projeto foram compilar todas amostras depositadas nas coleções do herbário do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Projeto Dinâmica Biológica Fragmentos Florestais E Programa Pesquisa em Biodiversidade, construir uma base de dados estruturadas, contendo imagens de todas as amostras, informações morfológicas e dados do espectro próximo do infravermelho que permitam testar a existência de grupos morfológicos dentro de Chrysophyllum sanguinolentum. Foram utilizadas 571 amostras de C. sanguinolentum, que inicialmente foram identificadas conforme foi proposto por Pennington (199ü). Após isso foi realizada a análise da forma da folha através do pacote de programas Shape (Iwata e Ukai, 2002), que calcula o contorno das folhas, posteriormente foi utilizado o Nir (Espectroscopia foliar de infravermelho próximo), que visa testar e verificar as três subespécies de C. sanguinolentum já identificadas, através de leituras de infravermelho próximo e finalmente foi realizada a análise da distribuição geográfica para verificar se existe uma correspondência entre morfologia e geografia. Somente a forma da folha não é suficiente para a separação das subespécies; a morfometria permite a separação da subespécie C. sanguinolentum subsp. balata das demais, no entanto esses caracteres não separam C. sanguinolentum subsp. sanguinolentum de C. sanguinolentum subsp. spurium; com o uso de dados espectrais a porcentagem de reconhecimento das subespécies é de 74.6%. Conclui-se que com o uso conjunto de dados morfo 6tn cos e espectrais é possível o reconhecimento de dois grandes grupos das três subespécies propostas por Pennington (1990).pt_BR
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