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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilva, Edinaldo Nelson dos Santos-
dc.contributor.authorDuarte, Eloyza dos Santos Cardoso-
dc.date.accessioned2021-08-10T21:43:56Z-
dc.date.available2021-08-10T21:43:56Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/37905-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFitoplânctonpt_BR
dc.subjectMesocosmospt_BR
dc.titleRiqueza, composição e densidade do pico, nano e microfitoplâncton na seca e enchente no lago Tupé - AMpt_BR
dc.typePibicpt_BR
dc.description.resumoO fitoplâncton compreende as algas microscópicas que tem como hábito o plâncton, são organismos fotossintetizantes unicelulares ou pluricelulares podendo ser encontradas isoladas ou formando colônias. A hipótese de "eficiência de tamanho" diz que todos os herbívoros planctônicos competem pelo mesmo tamanho de partícula alimentar e que os organismos zooplanctônicos de maior tamanho são mais eficientes em coletar partículas maiores. Ou seja, podemos esperar que espécies maiores de organismos do zooplâncton se alimentem de espécies maiores de fitoplâncton e espécies menores se alimentam de espécies menores de fitoplâncton. Dessa forma, é importante saber os organismos planctônicos do lago Tupé, que tem diferentes tamanhos, estão se alimentando de diferentes classes de tamanho ou se o fazem indistintamente. Sendo realizado no Lago Tupé a coletas foram durante dois dias no período de enchente e dois dias no período de seca em três pontos do lago, esses localizados na estação central (Pl), no braço secundário (P2) e no braço principal (P3). Sendo medido a transparência da água com disco de secchi e o pH, temperatura, oxigênio dissolvido, oxigênio saturado e condutividade elétrica com sonda de multiparâmetro e índice de constância. Houve variação significativa quanto aos parâmetros químicos e físicos da água, comparando enchente e seca, a riqueza de espécies foi maior na seca, as duas maiores densidades foram na seca também, já valor mais baixo de densidade chegou a ser 0,7 x1 O3 ind.mL 1, principalmente no ponto 2. Houveram apenas duas espécies constantes em todas as amostras, que foi a Urosolenia longiseta e a Urosolenia eriensis. Na enchente a espécie mais abundante foi a Lepocinclis sp na seca as mais abundantes foram Dinobryon sp.pt_BR
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