Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38076
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes, José Antônio Alves-
dc.contributor.authorBatista, Jacqueline da Silva-
dc.date.accessioned2021-09-14T18:53:04Z-
dc.date.available2021-09-14T18:53:04Z-
dc.date.issued2001-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38076-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSiluriformespt_BR
dc.subjectPimelodidaept_BR
dc.titleEstimativa da variabilidade genética entra-específica da dourada - Brachyplatystoma flavicans Castelnau 1855 (Pimelodidae - Siluriformes) no Sistema Estuário-Amazonas-Solimõespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoA dourada (Brachyplatystoma flavicans) é uma das duas espécies de bagres mais importantes para a pesca da região Norte, sendo capturada comercial e artesanalmente desde Iquitos, no Peru, até a região do estuário do rio Amazonas, em Belém. Trabalhos de vários autores sugerem que esta espécie possui áreas diferenciadas de alimentação/crescimento e reprodução e que, na Amazônia, a espécie é composta por uma única população que sazonalmente migra desde as áreas de alimentação e crescimento para as áreas de reprodução. Este trabalho teve como objetivos principais: estimar a variabilidade genética entre indivíduos de B. flavicans, coletados em três pontos ao longo do eixo Estuário-Amazonas-Solimões (EAS), e verificar se esta variabilidade estava correlacionada com a distribuição geográfica.Foram seqüenciados 1037 pb da região controle do DNA mitocondrial de 45 indivíduos de B. flavicans, coletados em Belém, Manaus e Letícia. As seqüências nucleotídicas foram utilizadas em quatro análises: filogenéticas (parcimônia, máxima, verossimilhança e distância genética), polimorfismo de DNA, AMOVA e de dados inseridos. Foram identificados 31 haplotipos e nestes 27 singletons entre os 45 indivíduos de B. flavicens seqüenciados. A maior variabilidade genéticafoi encontrada em Belém e a menor em Letícia, mas não houve correlação da variabilidade genética com distribuição geográfica, sugerindo que B. flavicans englobe uma única população migradora no eixo EAS. No entanto, como explanação para a maior variabilidade genética encontrada em Belém, não se pode descartar a hipótese de que várias sub-populações de B. flavicans segreguem-se geográfica e geneticamente nos diferentes afluentes do sistema EAS em função da migração reprodutiva.pt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado - BADPI

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Jacqueline_da_Silva_mestre.pdf20,92 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons