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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorResende, Emiko Kawakami de-
dc.contributor.authorLeite, Rosseval Galdino-
dc.date.accessioned2021-10-19T21:39:39Z-
dc.date.available2021-10-19T21:39:39Z-
dc.date.issued1987-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38186-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.titleAlimentação e hábitos alimentares dos peixes do Rio Uatumã na área de abrangência da Usina Hidrelétrica, Balbina, AM, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoCom o objetivo de conhecer a alimentação e hábitos alimentares de grande parte das espécies de peixes do rio Uatumã, na área de abrangência da UHE de Balbina, foram realizadas coleta bimestrais com a utilização de malhadeiras, as quais foram armadas em estações situadas tanto à montante quanto à jusante da barragem, de Novembro de 1984 a Novembro de 1985. Foram analisados 5.040 exemplares de peixes, representativos de 71 espécies e pertencentes a 16 famílias. De cada especimen foi medido o comprimento e o peso. O conteúdo estomacal foi analisado com microscópio estereoscópico e microscópio óptico, adotando-se o método de Frequência de ocorrência. Foi evidente a participação de alimentos de origem alóctone em nossos resultados, pois dos cinco itens mais frequentes, apenas um configura-se como de origem estritamente autóctone. Insetos adultos foram consumidos pelo maior número das espécies examinadas, sendo as formigas muito importantes para a alimentação das mesmas. Pequenos peixes da sub-família Tetragonopterinae foram consumidos pela maioria dos piscívoros e demais peixes, constituindo-se em importante fonte alimentar para os peixes da região. No geral, a despeito da plasticidade alimentar das espécies estudadas, dentro de uma mesma família, elas tendem a consumir um item particular com maior frequência, sendo poucas as exceções. Em análises comparativas, ficou evidenciado que uma mesma espécie mantém o hábito de consumir mais frequentemente alimentos de mesma categoria, apesar de habitar em regiões distintas geograficamente. Acreditamos que as espécies piscívoras, que têm o hábito de perseguir sua presa até conseguí-la, dificilmente apresentarão um número acentuado de estômagos vazios, como aquelas que esperam sua presa para capturá-la. A eficiência de captura dos peixes por redes de espera, está também em função da sua movimentação em busca de alimento, além de ser relacionada com os movimentos de entrada e saída dos abrigos.pt_BR
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