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dc.contributor.advisorMagnusson, William E.-
dc.contributor.authorSanaiotti, Tânia Margarete-
dc.date.accessioned2021-10-21T19:57:43Z-
dc.date.available2021-10-21T19:57:43Z-
dc.date.issued1986-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38191-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPapa formigaspt_BR
dc.subjectSavanaspt_BR
dc.titleÁrea de vida de Formicivora rufa em savana amazônica, Alter do Chão - PApt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoF. rufa foi estudada numa área de "savana amazônica" perto da Vila de Alter do Chão, Pará, entre dezembro de 1984 e maio de 1986. As observações foram feitas principalmente de um casal (A); cinco outros grupos foram observados menos intensivamente. O casal A forrageou principalmente em moitas, a uma altura média de 1,3 metros, entre 05:50 e 17:30 horas. A fêmea usou oito métodos de procura e captura do alimento, e as proporções destes não variaram ao longo do dia ou entre os períodos com e sem jovens. Também, a proporção do tempo gasto pela fêmea em forrageio e comportamento de manutenção não variou entre períodos com e sem jovens. Os grupos foram observados acompanhados por jovens entre dezembro e julho. Em outubro, todos os casais estavam forrageando sem jovens. Durante o estudo o casal A usou uma área média de 0,6 hectares por dia, que variou entre 0,23 a 0,80 hectares. Os tamanhos das áreas ocupadas pelo casal variou entre meses. O casal utilizou as maiores áreas nos meses em que estava acompanhado pelo jovem. A área de vida do casal foi estimada em 3,2 hectares. Os grupos de F. rufa tiveram pouca sobreposição de suas áreas de vida. O casal A utilizou uma área exclusiva de 73% da sua área de vida. Cerca de 33% da sua área de vida foi usada em todos os meses do estudo. Os grupos interagiram entre si principalmente através do canto. Os machos subiram para um ramo alto, além da sua altura mais freqüente, e cantaram de forma estridente quando estiveram próximos, numa mesma moita ou apenas ouvindo outros grupos. Evidências de poucos dados indicam que o macho permanece em sua área de vida após a morte da fêmea, enquanto a fêmea muda para outra área ao perder o macho. Apesar de ser fortemente territorial intraespecificamente, F. rufa normalmente não defendeu sua área contra outras espécies.pt_BR
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