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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, William Antônio-
dc.contributor.authorNelson, Bruce walker-
dc.date.accessioned2021-12-09T17:26:26Z-
dc.date.available2021-12-09T17:26:26Z-
dc.date.issued1994-07-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38281-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFloresta Amazônicapt_BR
dc.subjectEndemismopt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectMudanças naturaispt_BR
dc.subjectBambupt_BR
dc.subjectVentopt_BR
dc.subjectDunaspt_BR
dc.subjectQueimadaspt_BR
dc.titleInventário florístico e fisionômico da Amazônia: Tendência de amostragem nos herbários e potencial do sensoriamento remoto.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/3005694244330120pt_BR
dc.description.resumoForam feitas duas abordagens fitogeográficas Amazônia, uma florística e a outra fisionômica. A abordagem florística consistiu no mapeamento da distribuição geográfica do esforço de coleta de exsicatas para herbários, para toda a região da Amazônia brasileira. A abordagem fisionômica consistiu no mapeamento de certos tipos de vegetação, utilizando imagens obtidas por um sensor remoto óptico, cobrindo toda a extensão de floresta da Amazônia brasileira. Quanto aos herbários, foi demonstrado que: 1) a amostragem florística da Amazônia esteve geograficamente tendenciosa; 2) padrões geográficas de diversidade e de endemismo (propostos por outros autores) são, em parte, artefatos de amostragem, devido a esta tendenciosidade geográfica e, também, ao fato de a maioria das espécies amazônicas serem localmente raras; e 3) as evidências botânicas para a teoria de refúgios são, em parte, artefatos de amostragem. Como resultado do estudo fisionômico, foram confeccionados os primeiros mapas da extensão de floresta de bambu (92.000 km²) e de florestas perturbadas por ventos fortes (330 feições, totalizando 900 km² ) na Amazônia brasileira. Foram quantificados, ainda, outros tipos de perturbação ou mudança natural: mortalidade sincrônica de bambus em ciclos de 26 a 29 anos; campos de dunas recentemente ativas (1.500 km²); subclímax de fogo na serra Parima (600 km²); penetração de queimadas em floresta densa, em ano El Niño (> 500 km²); penetração de queimadas em floresta de transição, no Mato Grosso (> 1068 km²); e áreas de mortalidade por alagamento anômalo de terra firme, próximo de Manaus. Os mapas obtidos na abordagem fisionômica, utilizando imagens de satélite, demonstraram que o sensoriamento remoto constitui uma ferramenta válida para aquisição de um conjunto amostral não tendencioso, em ambientes extensos, inacessíveis e heterogêneos, como a Amazônia. Se concluiu, ainda, que a floresta amazônica é espectralmente dinâmica, sofrendo perturbações e mudanças em diferentes escalas de espaço e tempo. Este dinamismo natural constitui um "ruído" que poderá ofuscar o "sinal" de mudanças antrópicas sutis, muito procuradas pela comunidade científica, como, por exemplo, o aumento da deciduidade da floresta devido à diminuição de chuvas, ou a aceleração das taxas de produtividade e "turnover" de parcelas permanentes, devido ao incremento de gases-estufa.pt_BR
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