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dc.contributor.advisorMagnusson, William Ernest-
dc.contributor.authorHorna, Lourdes Yesenia Falen-
dc.date.accessioned2022-06-24T18:31:58Z-
dc.date.available2022-06-24T18:31:58Z-
dc.date.issued2022-06-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38665-
dc.description.abstractAbove-ground biomass estimates in the Amazon region remain uncertain, in part, due extrapolations based mainly on samples collected in well-drained terrains of terra-firme forests. Most biomass estimates were focused on dicotyledonous trees or included other plant groups as a category of trees. Palms dominate areas that represent 20% of the Brazilian Amazon. However, their contribution to biomass estimates and the variation within riparian zones have been poorly documented. We estimated the biomass of palms larger than 1‒cm diameter at breast height (1.3 m) in riparian plots (n = 40); investigated the potential bias caused by the use of dicotyledonous- or family- rather than species-level equations for biomass estimation; compared palm biomass between riparian and non-riparian plots (n = 72); and evaluated the effects of soil, topography, and stream characteristics in riparian plots on palm biomass. Mean palm biomass in riparian zones based on species-level equations (27.50 ± 12.94, range: 3.32 ‒ 63.27) Mg/ha was three times greater than biomass estimated with a family-level equation (9.0 ± 4.29, range: 1.51‒ 21.25) Mg/ha, and was greater than mean biomass estimated with a pantropical equation (20.46 ± 9.29, range: 3.67 – 47.99) Mg/ha. Mean palm biomass in riparian zones was four times greater than in non-riparian zones. In riparian zones, palm biomass was high in flatter areas with poorly-drained soils, but lower around streams with higher discharge. Inclusion of palms can contribute to reducing the uncertainties in biomass estimates in Amazonian forests. Recognition of the importance of riparian zones may improve conservation policies.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectEcologia de comunidadespt_BR
dc.subjectArecaceaept_BR
dc.subjectBiomassapt_BR
dc.subjectZonas ripáriaspt_BR
dc.titleBiomassa Aérea Viva de Palmeiras nas Zonas Ripárias de Uma Floresta de Terra-Firme na Amazônia Centralpt_BR
dc.title.alternativePalm live above-ground biomass in the riparian zones of a forest in central Amazoniapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/2201145705133026pt_BR
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoAs estimativas de biomassa acima do solo na região amazônica permanecem incertas, em parte devido a extrapolações baseadas principalmente em amostras coletadas em terrenos bem drenados de florestas de terra firme. A maioria das estimativas de biomassa foi focada em árvores dicotiledôneas ou incluiu outros grupos de plantas dentro da categoria de árvores. As palmeiras dominam áreas que representam 20% da Amazônia brasileira. No entanto, sua contribuição para as estimativas de biomassa e a variação dentro das zonas ripárias têm sido pouco documentadas. Neste estudo, estimamos a biomassa de palmeiras maiores que 1‒cm de diâmetro à altura do peito (1,3 m) em parcelas ripárias (n = 40); investigamos o potencial viés causado pelo uso de equações para árvores dicotiledôneas ou ao nível de família em vez de equações ao nível de espécie para estimativa de biomassa; comparamos a biomassa de palmeiras entre parcelas ripárias e não ripárias (n = 72); e avaliamos os efeitos das características do solo, topografia e igarapés sobre a biomassa de palmeiras em zonas ripárias. A biomassa média de palmeiras em zonas ripárias com base em equações ao nível de espécie (27,50 ± 12,94, intervalo: 3,32 ‒ 63,27) Mg/ha foi três vezes maior do que a biomassa estimada com uma equação ao nível de família (9,0 ± 4,29, intervalo: 1,51‒ 21,25) Mg/ha, e foi maior que a biomassa média estimada com uma equação pantropical (20,46 ± 9,29, intervalo: 3,67 – 47,99) Mg/ha. A biomassa média de palmeiras nas zonas ripárias foi quatro vezes maior do que nas zonas não ripárias. Nas zonas ripárias, a biomassa de palmeiras foi alta em áreas mais planas com solos mal drenados, mas menor no entorno de igarapés com maior vazão. A inclusão de palmeiras pode contribuir para reduzir as incertezas nas estimativas de biomassa nas florestas amazônicas. O reconhecimento da importância das zonas ripárias pode melhorar as políticas de conservação.pt_BR
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