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dc.contributor.advisorMartius, Georg Christopher-
dc.contributor.authorSantos, Andréa Gonçalves dos-
dc.date.accessioned2022-10-05T20:28:08Z-
dc.date.available2022-10-05T20:28:08Z-
dc.date.issued1998-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/38751-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectsementespt_BR
dc.subjectgerminaçãopt_BR
dc.subjectNasutitermespt_BR
dc.subjectalimentaçãopt_BR
dc.titleInterferência de Térmitas ( Insecta: Isoptera ) na germinação de sementes de espécies florestais da Amazôniapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programEntomologiapt_BR
dc.description.resumoEste trabalho partiu da hipótese que térmitas são possíveis agentes da quebra de dorméncia de sementes de especies florestais da Amazônia. Para deteminar se os térmitas interferem na germinação de sementes, realizou-se dois experimentos: a exposição de sementes e frutos em condições naturais, instalado em três áreas de floresta primária na Reserva Florestal Adolpho Ducke. Testando-se dois tratamentos: sementes sob liteira e sementes enterradas, com lotes de 20 sementes por espécie para cada tratamento distribuídos aleatoriamente, num total de 600 sementes por área. 0s lotes foram retirados em intervalos trimestrais, e testes complementares de germinação e viabilidade foram realizados em 1abqratório.E outro, de alimentação direcionada, foi conduzido no INPA durante dois meses, e consistiu no oferecimento de sementes e frutos de cada espécie aos térmitas, utilizando-se a espécie Nasutitemes mamcephalus na proporção de 240 operários para 60 soldados,colocados em recipientes contendo as sementes e frutos em cinco repetições. 0s resultados obtidos neste trabalho quanto a germinação de sementes em condições naturais, além de reafirmar as características das espécies florestais em estudo, no que concerne a heterogeneidade e reduzida taxa de germinação em largo espaço de tempo, traz informações ainda não relatadas acerca da germinação e viabilidade de E. uchi. Para a espécie de A . panliflora, tanto no campo como em laboratório, verificou-se que os frutos não foram consumidos e não ocorreu germinação, onde conclui-se que os térmitas não influenciaram na germinação desta espécie. Para as especies de E. uchi e 6. excelsa, apesar de não ter havido influência na taxa de germinação das mesmas, elas foram nitidamente preferidas como alimento aos termitas dos gêneros Cylindmtemes, Nasutitemes e Temes. No experimento de laboratório e campo respectivamente, sugere-se então, a realização de trabalhos com estas especies. para verificar se o consumo liberaria ou não, as sementes do endocarpo propiciando assim, a germinação. Para as espécies de excelsa e E. schomburgkii. houve a elevação da taxa de germinação no experimento de laboratório, de 6% em 60 dias e de 5% em oito dias, respectivamente. constataiido-se que os térmitas influenciaram positivamente na germinação destas espécies. quebrando a dormência causada pela impermeabilidade do tegumento.pt_BR
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