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Título: Taxonomia e distribuição de Melipona (Michmelia) Moure, 1975 (Hymenoptera: Apidae: Meliponini) na Amazônia brasileira
Autor: Santos-Silva, José Augusto
Orientador: Oliveira, Marcio Luiz de
Data do documento: 31-Mai-2023
Programa: Entomologia
Abstract: Melipona (Michmelia) Moure & Kerr, 1950 is the richest genus of stingless bee and one of the most important for meliponiculture. The subgenus has 36 valid species organized into three groups: M. fasciata, M. melanoventer and M. rufiventris. The last formal revision of the genus Melipona Illiger, 1806 was carried out more than 90 years ago and the current species groups have never been formally described or revised. The Amazon rainforest is one of the main centers of Meliponini diversity and, due to its large extension, it is estimated that there is still a large gap in knowledge about the group in this region. In this regard, using material from two collections, M. (Michmelia) from different locations in the Brazilian Amazon was studied in order to provide data on the taxonomic status and distribution of the species, focusing on the groups M. fasciata and M. melanoventer. A historical overview of the taxonomy of the subgenus was made, diagnoses were proposed from the morphology of the workers of the three groups of species of an identification key for the species that have registered occurrence in Brazil. All the subspecies of M. seminigra were elevated to species status, besides the description of three new species: M. picea sp. nov., M. atrofulva sp. nov. and M. fernandoi sp. nov. A synopsis of the species of the M. melanoventer group that occur in the Amazon was carried out with a key to the Brazilian species and the description of M. andreluizoi sp. nov. Furthermore, a new case of gynandromorphism occurring in M. flavolineata was described with a comparative review of cases in Meliponini.
Resumo: Melipona (Michmelia) Moure & Kerr, 1950 é o gênero mais rico de abelhas-sem-ferrão e um dos mais importantes para a meliponicultura. O subgênero possui 36 espécies válidas organizadas em três grupos: M. fasciata, M. melanoventer e M. rufiventris. A última revisão formal do gênero Melipona Illiger, 1806 foi realizada a mais de 90 anos e os atuais grupos de espécies nunca foram formalmente descritos e nem revisados. A floresta amazônica é um dos principais centros de diversidade de Meliponini e devido sua grande extensão estima-se que ainda exista uma grande lacuna de conhecimento sobre o grupo nessa região. Neste sentido, a partir do material de duas coleções, foram estudados os M. (Michmelia) de diferentes localidades da Amazônia brasileira com o objetivo de fornecer dados sobre o status taxonômico e a distribuição das espécies com enfoque nos grupos M. fasciata e M. melanoventer. Foi feito um apanhado histórico da taxonomia do subgênero, propostas diagnoses, a partir da morfologia das operárias, para os três grupos de espécies e uma chave de identificação para as espécies que têm ocorrência registrada no Brasil. Todas as subespécies de M. seminigra foram elevadas ao status de espécies, além da descrição de de três novas espécies: M. picea sp. nov., M. atrofulva sp. nov. e M. fernandoi sp. nov.. Foi realizada uma sinopse das espécies do grupo M. melanoventer que ocorrem na Amazônia com uma chave para as espécies brasileiras e a descrição de M. andreluizoi sp. nov. Além disso, foi descrito um novo caso de ginandromorfismo ocorrendo em M. flavolineata, com uma revisão comparativa dos casos em Meliponini.
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