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Título: Diversidade dos metazoários parasitos de Pellona flavipinnis (Valenciennes, 1836) (Clupeiformes: Pristigasteridae) de um lago de várzea da Amazônia brasileira
Autor: Carvalho, Luciana Da Silva
Orientador: Malta, José Celso de Oliveira
Palavras-chave: parasitos de peixe
água doce
Myxozoa
Digenea
Acanthocephala
Nematoda
Branchiura
Amazônia
Data do documento: 17-Mai-2023
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Biologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPI
Abstract: Fifty-five specimens of Pellona flavipinnis (mean length 17.3cm ± 2.9 and mean weight 94g ± 77.5) were captured in the Catalão lake complex. Of these, 41 were parasitized by at least one species of metazoan. The fish were necropsied according to the rules of the Fish Parasitology Laboratory of the National Institute for Research in the Amazon. Two hundred and forty nine parasites were identified. Pellona flavipinnis is a new host for 5 species: 57 Myxozoa cysts; 3 individuals from Digenea; 29 from Acanthocephala; 158 of Nematoda and 2 of Branchiura. Myxozoa cysts, Myxobolus sp. they parasitized the gills and the operculum; the Digenea Austrodiplostomum compactum the eye; the Acanthocephala Neoechinorhynchus (Neoechinorhynchus) pellonis the intestine, the Nematoda Anisakis sp. the liver, stomach and intestine and Branchiura Argulus angelae the integument. The highest prevalence was of Anisakis sp. with 58.1%, followed by N. (N.) pellonis with 23.6%. The other species occurred with low prevalence. Sixty-three-point four percent of the parasitic community of P. flavipinnis was dominated by Anisakis sp., presenting the highest degree of importance in the community. The parasitic fauna of P. flavipinnis consisted of one secondary species and four satellite species. Only Anisakis sp. showed secondary distribution, with a prevalence of 58.1%. There was no relationship between abundance and richness of parasites and fish size.
Resumo: Cinquenta e cinco espécimes de Pellona flavipinnis (comprimento médio 17,3cm ± 2,9 e peso médio 94g ± 77.5) foram capturados no complexo de lagos Catalão. Destes, 41 estavam parasitados por pelo menos uma espécie de metazoário. Os peixes foram necropsiados de acordo as normas do Laboratório de Parasitologia de Peixes, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Duzentos e quarenta nove parasitos foram identificados. Pellona flavipinnis é um novo hospedeiro para 5 espécies: 57 cistos de Myxozoa; 3 indivíduos de Digenea; 29 de Acanthocephala; 158 de Nematoda e 2 de Branchiura. Os cistos de Myxozoa, Myxobolus sp. parasitavam as brânquias e o opérculo; o Digenea Austrodiplostomum compactum o olho; o Acanthocephala Neoechinorhynchus (Neoechinorhynchus) pellonis o intestino, o Nematoda Anisakis sp. o fígado, o estômago e o intestino e o Branchiura Argulus angelae o tegumento. A maior prevalência foi de Anisakis sp. com 58,1%, seguido de N. (N.) pellonis com 23,6%. As demais espécies ocorreram com baixa prevalência. Sessenta e três virgula quatro porcento da comunidade parasitária de P. flavipinnis foi dominada por Anisakis sp., apresentando maior grau de importância na comunidade. A fauna parasitária de P. flavipinnis compunha de uma espécie secundária e quatro espécies satélites. Apenas Anisakis sp. apresentou distribuição secundária, com prevalência de 58,1%. Não houve relação entre abundância e riqueza de parasitos e o tamanho dos peixes.
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