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https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40244
Título: | Capítulo 16: Zoraptera Silvestri, 1913 |
Autor: | Rafael, José Albertino Lima, Sheila Pereira de |
Organizador(es): | Rafael, José Albertino Melo, Gabriel A. R. Carvalho, Claudio J. B. de Casari, Sônia A. Constantino, Reginaldo |
Palavras-chave: | Entomologia Zoologia |
Data do documento: | 1-Jan-2024 |
Editor: | Editora INPA |
É parte de: | Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 2ª ed. |
Resumo: | Os zorápteros não têm nome popular no Brasil. Estão restritos às regiões tropicais e subtropicais do mundo (Mashimo et al. 2014) com exceção da Austrália. É a terceira menor ordem do mundo, com 44 espécies descritas (Matsumura et al. 2020), somente Grylloblattodea e Mantophasmatodea possuem menor número de espécies, mas nenhuma ocorre na região Neotropical. Nesta região, é a menor ordem de insetos, com 17 espécies descritas (Rafael et al. 2008). No Brasil, são conhecidas seis espécies (Rafael et al. 2008; Rafael & Lima 2022). A Reserva Ducke, em Manaus, é o local no país com maior número de espécies registradas, quatro (Rafael & Engel 2006; Rafael 2009). No mundo, estimam-se aproximadamente 100 espécies e, no Brasil, esse número deve atingir aproximadamente 30 espécies. Os zorápteros possuem corpo mole e são muito semelhantes a alguns psocópteros, diferenciando-se pela antena moniliforme com nove artículos nos adultos (filiforme em psocópteros) e cerco com um artículo (ausente em psocópteros). |
ISBN: | 978-65-5633-046-4 |
DOI: | https://doi.org/10.61818/56330464c16 |
Aparece nas coleções: | Editora INPA |
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