Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40260
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPaprocki, Henrique-
dc.contributor.authorSilva, Larissa Moreira-
dc.date.accessioned2023-12-22T16:16:43Z-
dc.date.available2023-12-22T16:16:43Z-
dc.date.issued2024-01-01-
dc.identifier.isbn978-65-5633-046-4-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40260-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora INPApt_BR
dc.relation.ispartofInsetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. 2ª ed.pt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEntomologiapt_BR
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.titleCapítulo 32: Trichoptera Kirby, 1813pt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.61818/56330464c32-
dc.description.resumoNão há registros de nomes comuns para adultos de tricópteros no Brasil. Dicionários indicam “frigana” como substantivo que nomeia os tricópteros, mas este uso é restrito a Portugal. As casas construídas pelas larvas eram chamadas de grumixás ou curubixás pelos índios, sendo utilizadas para confecção de adornos (Ihering 2002). Na língua Tupi, “curubixá” ou “grumixá” significa “lugar onde vive o menino”, indicando o conhecimento dos índios sobre o fato de a larva ser a forma imatura de um inseto e que ela constroi e vive dentro das casinhas em ambientes aquáticos. Esse nome foi utilizado para descrição do gênero Grumicha por Müller (1879).pt_BR
dc.contributor.organizerRafael, José Albertino-
dc.contributor.organizerMelo, Gabriel A. R.-
dc.contributor.organizerCarvalho, Claudio J. B. de-
dc.contributor.organizerCasari, Sônia A.-
dc.contributor.organizerConstantino, Reginaldo-
Aparece nas coleções:Editora INPA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CAP32 Trichoptera.pdf2,64 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons