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dc.contributor.advisorVal, Adalberto Luis-
dc.contributor.authorSilva, Renan Diego Amanajás Lima da-
dc.date.accessioned2024-02-19T13:36:35Z-
dc.date.available2024-02-19T13:36:35Z-
dc.date.issued2024-01-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40375-
dc.description.abstractHumans progress has led to the uncontrolled exploitation of natural resources, resulting in elevated levels of gas emissions, which boost the greenhouse effect, causing global warming. Temperature is an essential factor for organisms within their tolerance ranges. But the rise in temperature has caused disruptions, contributing to high levels of stress. Fish are primarily ectothermic organisms that rely on environmental thermal fluctuations. The rise in temperature has forced them to increase their plasticity capacity to cope with warmer habitats. Fish inhabiting the Amazon live in close to their upper thermal limits, with significant implications for the conservation status and management/production strategy of this group. In this investigation, we analysed the effects of water temperature increase (beginning from an ambient temperature range of 27.0 ºC to 37 ºC) on the physiological and zootechnical responses of the tambaqui Colossoma macropomum and the pirarucu Arapaima gigas to determine optimal breeding conditions and establish conservation management approaches. Our primary outcomes demonstrated that these two species seem capable of coping with temperatures up to 34 ºC. Beyond this threshold, oxidative stress levels escalate, and the efficacy of the antioxidant response hinges upon the mode and duration animal exposure. Concurrently, liver damage markersrise, survival rates fall, and overall performance diminishes. Thus, the research findings outlined in this thesis demonstrate that Amazonian species are vulnerable to the negative effects of water warming. It is imperative that measures are implemented to protect their breeding systems and environments, ensuring their survival and reproductive success. These mechanisms and strategies should be developed in light of the significance of these species to protect their integrity and provide adequate conditions for their survival and good performance, given the importance of these species for fisheries and aquaculture, as well as for food security and food sovereignty.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsCC0 1.0 Universal*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/publicdomain/zero/1.0/*
dc.subjectTemperaturapt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.titleCrescimento e fisiologia do tambaqui Colossoma macropomum (Cuvier, 1818) e do pirarucu Arapaima gigas (Schinz, 1822) em resposta ao aquecimento da águapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/2871629788573922pt_BR
dc.publisher.programBiologia de Água Doce e Pesca Interior - BADPIpt_BR
dc.description.resumoO avanço do homem sobre o ambiente tem resultado no uso indiscriminado dos recursos naturais aumentando os níveis de emissão de gases que aceleram o efeito estufa e aquecendo a superfície do planeta. A temperatura é um elemento crítico e fundamental ao ciclo de vida dos organismos dentro de suas faixas de tolerância. Contudo, o aumento da temperatura tem induzido a ocorrência de distúrbios que contribuem para a ocorrência de estresse. Peixes são em sua maioria animais ectotérmicos que dependem das flutuações térmicas ambientais para manterem a temperatura corpórea. O aumento da temperatura ambiental tem exigido dos animais sua capacidade plástica para lidar com ambientes mais quentes. Peixes da Amazônia vivem próximos aos seus limites térmicos superiores e isso pode ter severas implicações sobre o status de conservação e de estratégia de manejo/produção deste grupo. Neste estudo, avaliamos o impacto do aquecimento da água (partindo de uma temperatura ambiental – 27,0 ºC até 37 ºC) sobre as respostas fisiológicas e zootécnicas do tambaqui Colossoma macropomum e do pirarucu Arapaima gigas para determinarmos condições adequadas de criação e subsidiar informações para estratégias de conservação das mesmas. Nossos principais achados mostraram que ambas as espécies parecem lidar sem prejuízos fisiológicos e de crescimento com temperaturas de até 34 ºC. Acima deste limite os níveis de estresse oxidativo são aumentados, a resposta antioxidante é dependente da forma de exposição dos animais (aguda ou crônica), os níveis de marcadores de danos no fígado são elevados, a sobrevivência é negativamente afetada e a performance geral dos indivíduos torna-se diminuída. Dessa forma, os dados apresentados nesta tese elucidam que as espécies amazônicas estudadas serão prejudicadas em cenários de extremo aquecimento das águas, o que demanda o desenvolvimento de mecanismos e estratégias para que os sistemas de criação e os ambientes onde são encontrados possam resguardar a integridade e condições adequadas de sobrevivência e bom desempenho das mesmas, visto a importância dessas espécies para a pesca e a aquicultura, bem como para a segurança e soberania alimentar.pt_BR
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