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dc.contributor.advisorKaefer, Igor-
dc.contributor.authorSchunemann, Vítor-
dc.date.accessioned2024-07-26T15:52:15Z-
dc.date.available2024-07-26T15:52:15Z-
dc.date.issued2024-06-27-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/40532-
dc.description.abstractArtificially insularized forests are profoundly altered not only in terms of biota composition and the physical structure of the environment but also in the configuration of their acoustic landscapes. However, studies on this landscape reconfiguration over spectral properties of acoustic signaling in species, especially over broad temporal scales, are limited to a few species. Through passive acoustic monitoring, combined with automated detection supervised by an ornithologist, we tested the general hypothesis that structural characteristics of insularized forests — island area and tree structure — affect a spectral acoustic parameter relevant for intra- and interspecific communication in birds: the peak frequency of vocalization. For this, we related acoustic data from 28 bird species with environmental variables across 75 sampling units in the region of the Balbina Hydroelectric Plant Lake, Central Amazonia, 28 years after its formation. The accuracy of the spectral data obtained through autonomous recorders was corroborated by the pronounced negative relationship between body mass and peak vocalization frequency of the species. The structural characteristics of the insularized forests did not affect the vocalization of 75% of the considered bird species. The exceptions when analyzing the effect of area on peak frequency are Certhiasomus stictolaemus and Tolmomyias poliocephalus, presenting increase in frequency, and Hypocnemis cantator, presenting decrease in frequency as the area increases. For tree cover, the species that were exceptions are Dendrocolaptes certhia, Leptotila rufaxilla, and Monasa atra, which presented increase in frequency, while Myiarchus ferox presented decrease in frequency as the cover increased. Our results indicate that, despite the extensive literature documenting the adverse effects of the formation of the Balbina Hydroelectric Plant Lake on various facets of biodiversity, the spectral properties of the acoustic signaling of birds, with few exceptions, have not changed after 28 years of landscape insularization. The results presented here constitute an important baseline for long-term investigations on this topic. Keywords: Acoustic Adaptation Hypothesis, Animal Behavior, Arbimon, Autonomous Recording, Insularizationpt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEcologia Comportamentalpt_BR
dc.subjectBioacústicapt_BR
dc.titleEfeito da insularização florestal sobre a sinalização acústica de aves na Amazôniapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorBueno, Anderson-
dc.contributor.co-advisorDambros, Cristian-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/5958950308426893pt_BR
dc.publisher.programEcologiapt_BR
dc.description.resumoFlorestas artificialmente insularizadas são profundamente alteradas não somente quanto à composição da biota e estrutura física do ambiente, mas também quanto à configuração de suas paisagens acústicas. Entretanto, estudos acerca dessa reconfiguração da paisagem sobre propriedades espectrais da sinalização acústica de espécies, especialmente em escalas temporais amplas, são restritos a poucas espécies. Por meio de monitoramento acústico passivo, aliado a detecção automatizada sob supervisão de um ornitólogo, testamos a hipótese geral de que características estruturais de florestas insularizadas — área da ilha e estrutura arbórea — exercem efeito sobre um parâmetro acústico espectral relevante para a comunicação intra e interespecífica em aves: a frequência pico da vocalização. Para isso, relacionamos dados acústicos de 28 espécies de aves com variáveis ambientais ao longo de 75 unidades amostrais na região do Lago da Usina Hidrelétrica de Balbina, Amazônia Central, 28 anos após a sua formação. A acurácia dos dados espectrais obtidos através de gravadores autônomos foi corroborada pela pronunciada relação negativa entre massa corporal e frequência pico de vocalização das espécies. As características estruturais das florestas insularizadas não exerceram efeito sobre a vocalização de 75% das espécies de aves consideradas. As exceções quando analisamos efeito da área na frequência pico são Certhiasomus stictolaemus e Tolmomyias poliocephalus, apresentando aumento de frequência e Hypocnemis cantator, apresentando diminuição da mesma à medida que a área aumenta. Já para a cobertura arbórea, as espécies que foram exceção são Dendrocolaptes certhia, Leptotila rufaxilla, e Monasa atra que apresentaram aumento da frequência , enquanto Myiarchus ferox apresentou decréscimo da frequência à medida que a cobertura aumentava. Nossos resultados indicam que, apesar da extensa literatura documentando os efeitos adversos da formação do Lago da Usina Hidrelétrica de Balbina sobre diversas facetas da biodiversidade, as propriedades espectrais da sinalização acústica das aves, com poucas exceções, não sofreram alterações após 28 anos de insularização da paisagem. Os resultados aqui apresentados constituem uma importante linha de base para investigações de longo prazo a respeito deste tema. Palavras-chave: Arbimon, Comportamento Animal, Gravação Autônoma, Hipótese da Adaptação Acústica, Insularizaçãopt_BR
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