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dc.contributor.advisorSampaio, Paulo de Tarso Barbosa-
dc.contributor.authorMendonça , Andreza Pereira-
dc.date.accessioned2020-01-10T15:01:00Z-
dc.date.available2020-01-10T15:01:00Z-
dc.date.issued2015-09-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/4958-
dc.description.abstractThe objective of this study was to describe the drying kinetics of the seeds of two species of andiroba and oil extraction procedures by the press method in the states of Amazonas and Rondônia and even compare the quality and quantity of extractable oil under different management conditions seeds. Seeds were used of the two species of andiroba (C. surinamensis e C. guianensis) collected in plantations in Rondônia. The drying kinetics of the two species was carried out by the methods of forced ventilation oven and solar dryer using whole seeds with shells. The andiroba oil extraction procedures were raised from the application of a questionnaire cooperatives in the states of Amazonas and Rondônia. A comparison of the quantity and quality of extracting oil for both species was carried out by extracting using dried almonds in an oven at different temperatures (40, 60 and 80°C) and humidity (6, 8 and 10%) and pressed. Oil quality was determined by analysis of acidity, peroxide, iodine and saponification. The seeds of C. surinamensis dried in less time and reached equilibrium water content of less than C. guianensis on both drying methods. The mathematical models that best fit were the Midilli and logarithmic. Management procedures and drying of andiroba seeds varied among the surveyed cooperatives, which reflected in the quantity and quality of extracting oil. The plants of Amazonas and Rondônia had acidity ranging from 36,19 to 98,58 mg KOH g-1 and peroxide value from 0,76 to 1,86 meq kg-1 of oil. C. surinamensis released more oil to C. guianensis at different temperatures and moisture levels tested, but had acid value (3,37 to 12,52 mg KOH g-1) largest to C. guianensis (2,14 to 4,74 mg KOH g-1). The largest amount of extractable oil from two kinds of andiroba was obtained with the drying of the beans at 40oC to 10% moisture content compared to other treatments and plants evaluated in Amazonas and Rondônia.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSementes oleaginosaspt_BR
dc.subjectCinética de secagempt_BR
dc.subjectExtração por prensapt_BR
dc.titleSecagem e extração do óleo das sementes de andiroba (carapa surinamensis miq. e carapa guianensisaubl.)pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/4301157551869236pt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoO objetivo do trabalho foi descrever a cinética de secagem das sementes das duas espécies de andiroba e os procedimentos de extração do óleo pelo método prensa nos estados do Amazonas e Rondônia e ainda comparar a quantidade e qualidade de óleo extraível sob diferentes condições de manejo das sementes. Foram utilizadas sementes das duas espécies de andiroba (C. surinamensis e C. guianensis) coletadas em plantios em Rondônia. A cinética de secagem das duas espécies foi realizada pelos métodos em estufa de ventilação forçada e secador solar usando sementes inteiras com cascas. Os procedimentos de extração do óleo de andiroba foram levantados a partir da aplicação de um questionário as cooperativas nos estados do Amazonas e Rondônia. A comparação da quantidade e qualidade do óleo extraível para as duas espécies foi realizada a partir da extração usando amêndoas secas em estufa sob diferentes temperaturas (40, 60 e 80oC) e umidades (6, 8 e 10%) e prensadas. A qualidade do óleo foi determinada por meio das análises de acidez, peróxido, iodo e saponificação. As sementes da C. surinamensis secaram em menor tempo e alcançaram teor de água de equilíbrio menor do que a C. guianensis nos dois métodos de secagem. Os modelos matemáticos que melhor se ajustaram foram o Midilli e o Logaritmico. Os procedimentos de manejo e secagem das sementes de andiroba variaram entre as cooperativas entrevistadas, o que refletiu na quantidade e qualidade do óleo extraível. Os óleos obtidos nas usinas do Amazonas e Rondônia tiveram acidez variando de 36,19 a 98,58 mg KOH g-1 e índice de peróxido de 0,76 a 1,86 meq kg-1de óleo. A C. surinamensis liberou maior quantidade de óleo em relação a C. guianensis nas diferentes temperaturas e teores de umidade testados, contudo tiveram índice de acidez (3,37 a 12,52 mg KOH g-1) maior em relação a C. guianensis (2,14 a 4,74 mg KOH g-1). A maior quantidade de óleo extraível das duas espécies de andiroba foi obtida com a secagem das amêndoas a 40oC a 10% de umidade comparado aos demais tratamentos e usinas avaliadas no Amazonas e Rondônia.pt_BR
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