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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorHiguchi, Niro-
dc.contributor.authorFurtado, Sérvulo Casas-
dc.date.accessioned2020-01-10T15:01:01Z-
dc.date.available2020-01-10T15:01:01Z-
dc.date.issued2009-04-03-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/4961-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.subjectExploração de baixo impactopt_BR
dc.subjectFloresta remanescentept_BR
dc.subjectDanospt_BR
dc.subjectIncrementopt_BR
dc.subjectFloresta Amazônicapt_BR
dc.titleDinâmica de uma floresta sob regime de manejo sustentável em escala empresarial na Amazônia Ocidentalpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.author-latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4794445D9pt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoObjetivou-se estudar a dinâmica de uma floresta sob regime de manejo sustentável na Amazônia Ocidental. A floresta objeto do estudo faz parte de uma área privada denominada Seringal Iracema II que fica no município de Lábrea na região sul do Estado do Amazonas, fazendo divisa com o estado do Acre e Rondônia. O sistema de manejo foi projetado com base nas técnicas de manejo florestal de baixo impacto, apresentando um ciclo de corte de 25 anos e uma intensidade exploratória de 20 m3 por ha-1 ciclo-1. Para esse estudo utilizou-se 18 parcelas permanentes. As parcelas possuem 1 ha (100 m x 100 m) subdivididas em 100 sub-parcelas com 100m2 (10 x 10m). Todas as árvores com DAP acima de 20 cm foram plaqueteadas, identificadas e medidas. Em 20 sub-parcelas também sorteadas foram medidas e identificados todos os indivíduos arbóreos com DAP acima de 5 cm. As análises estatísticas foram realizadas utilizando-se os procedimentos específicos no programa SISVAR (Sistema para Análise de Variância) versão 4.0. O volume total explorado foi de 183,7 m3, o que representou uma intensidade de corte de 6 m3.ha-1nas parcelas permanentes. O diâmetro das árvores cortadas variou numa faixa de 50 cm a 120 cm de DAP. Para cada m3 extraído, foram danificados 0,74 m3. Os dados mostraram que dois anos após a exploração não houve diferenças significativas entre as médias antes e após a exploração florestal tanto para área basal como para o volume. Embora o recrutamento médio de 20,55 árvores por hectare no período estudado tenha sido inferior a mortalidade, foi suficiente para manter a população das espécies no mesmo patamar de antes da exploração.pt_BR
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