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Título: Assimilação de carbono, eficiência no uso da água, condutâncias estomática e do mesofilo, transporte de elétrons em árvores de dossel de Dinizia excelsa Ducke (Fabaceae, Mimosoideae)
Autor: Bento, Marcos
Orientador: Marenco, Ricardo Antonio
Palavras-chave: Fotossíntese
Angelim
Carboxilação
Data do documento: 19-Ago-2011
Editor: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA
Programa: Ciências de Florestas Tropicais - CFT
Abstract: This work aimed to evaluate leaf chamber leakage and to determine leaf gas exchange at two positions (upper and lower branches) within the canopy of six angelim trees, Dinizia excelsa. Data collection was carried out at Distrito Agropecuário da Suframa (ZF-3) during the second semester of 2010, in adult, emergent trees (diameter at breast height, DAP > 1m). The electron transport rate and carboxylation velocity of Rubisco were 81.6 to 107.8 μmol m-2 s-1 and 31.8 to 38.2 μmol m-2 s-1, respectively. Regarding photosynthetic parameters, leaves in upper and lower branches were statistically similar, what suggests light homogeneity within Dinizia excelsa‟s canopy. Maximum carboxylation velocity of Rubisco (at ambient [CO2]) and maximum electron transport rate (at high [CO2]) were the most important limitations to photosynthesis in both environments. There was a close correlation between Amax and gs and gm, what indicates that stomatal and mesophyll resistance influence photosynthesis. Leaf characteristics in upper and lower branches were largely similar, only diverging in leaf thickness and chlorophyll relative value (SPAD values measured in the field). Other leaf traits, like maximum quantum photochemical efficiency (Fv/Fm), specific leaf area (SLA) and absolute chlorophyll content were statistically identical. Although leaf chamber leakage was not significant, it should be recommended to take into consideration eventual gas leaking during photosynthetic measurements.
Resumo: O objetivo deste trabalho foi estimar o vazamento da câmara foliar e analisar trocas gasosas foliares em dois pontos da copa (superior e inferior) em seis árvores de Angelim, Dinizia excelsa. As coletas foram realizadas no Distrito Agropecuário da Suframa (núcleos ZF-3) no segundo semestre de 2010, em árvores adultas emergentes (DAP > 1m) em fragmentos florestais (ZF-3). Os valores calculados para a taxa de transporte de elétrons e a velocidade carboxilação da Rubisco foram de 81,6 a 107,8 μmol m-2 s-1 e 31,8 a 38,2 μmol m-2 s-1, respectivamente. As duas posições da copa foram semelhantes estatisticamente para estas variáveis, o que sugere que a copa de Dinizia excelsa é homogeneamente iluminada. Também para os dois ambientes a principal limitação à fotossíntese foi a velocidade de carboxilação em [CO2] ambiente e o transporte de elétrons em alta [CO2]. Houve estreita relação entre Amax e gs e gm o que indica que as resistências dos estômatos e do mesofilo influenciaram a fotossíntese. As características foliares em posição superior e inferior da copa foram semelhantes, diferenciando-se apenas em espessura da folha e teor relativo de clorofila (valores do SPAD medidos em campo). Outros valores, como eficiência quântica máxima fotoquímica (Fv/Fm), área foliar específica (AFE) e teores absolutos de clorofila foram estatisticamente iguais. Apesar de o erro devido ao vazamento na câmara foliar ter sido não significativo, sugere-se levar em consideração eventuais vazamentos da câmara foliar quando se determinam as taxas de fotossíntese.
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