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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLuizão, Flávio Jesus-
dc.contributor.authorSouza, Juliana Silva de-
dc.date.accessioned2020-01-10T16:43:31Z-
dc.date.available2020-01-10T16:43:31Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5112-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCiclo do carbonopt_BR
dc.subjectDióxido de carbonopt_BR
dc.subjectSolospt_BR
dc.titleDinâmica espacial e temporal do fluxo de CO2 do solo em floresta de terra firme na Amazônia Centralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi determinar a variação espacial e temporal do fluxo de CO2 do solo e sua relação com características físicas e químicas do solo. O estudo foi desenvolvido no período entre março e setembro de 2003, ao longo de um gradiente topográfico e de textura do solo na bacia do rio Cuieiras, Manaus, AM (2°35'21,08" S, 60"06'53,63" W). O fluxo de CO2 do solo foi medido semanalmente em 20 pontos ao longo de um transecto de 850 m, utilizando um analisador de gás por infra-vermelho (EGM-3, PP Systems, U.K.); simultaneamente foram feitas medidas de temperatura e umidade volumétrica do solo. Amostras de solo e liteira para análises de nutrientes e cálculos de estoques foram coletadas em três diferentesépocas: 18 de abril (chuvosa), 05 de julho (transição chuvosa-seca) e 21 de setembro (seca). O fluxo de CO2 do solo apresentou alta variabilidade espacial e sazonal com média total de 5,76 Ilmol CO2 m-2 s~, o menor fluxo (1,07 Ilmol CO2 m-2 S-I) registrado nos solos do baixio, e o maior (12,94 Ilmol CO2 m-2 S-I) na vertente, ambos na estação chuvosa. A vertente apresentou os maiores valores, porém, na época seca os fluxos medidos nos solos do baixio aumentaram a ponto de se tornarem similares aos da vertente. Houve uma relação diretamente proporcional entre o fluxo de CO2 do solo e temperatura, entretanto com a umidade volumétrica, a relação foi inversamente proporcional. Em geral, foram observadas melhores relações entre fluxo e características químicas nos solos de platô; por exemplo, a relação com o P disponível apresentou o melhor coeficiente de determinação (0,52). Por outro lado, as melhores relações com temperatura e umidade volumétrica foram observadas nos solos do baixio. Uma vez que o aumento da temperatura do solo eleva o fluxo de CO2, e a redução da umidade ocasiona um acréscimo considerável do fluxo no solo do baixio, a escassez de chuvas sob a floresta pode proporcionar um aumento na emissão de CO2 para a atmosfera, e conseqüente redução do estoque de carbono nos solos do baixio.pt_BR
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