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dc.contributor.advisorSantos, Joaquim dos-
dc.contributor.authorHadlich, Hilana Louise-
dc.date.accessioned2020-01-10T16:50:01Z-
dc.date.available2020-01-10T16:50:01Z-
dc.date.issued2017-04-24-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5168-
dc.description.abstractThe recognition of the identity of tree plants is a subjective process that presents many difficulties, especially in a highly diverse environment such as the Amazon. The problems caused by misidentification affect from botanical inventories to the monitoring and commercialization of wood as the final product. Previous studies have shown that near infrared spectroscopy is effective for discriminating tree species using both leaf and wood. However, these studies were performed in the laboratory and with dry material, necessitating the determination of methods under field conditions. In order to improve the forest inventory system in Amazonia and to assist in the recognition of species for management, a combination of portable equipment and a spectral library is necessary. Therefore, this study had objective to test the visible and near infrared spectroscopy technique in field on trunk of trees, to recognize the species through spectra of the bark tissues (rhytidome and phloem). The spectral collection was made in 11 Amazonian species with the ASD field spectrometer covering the region of visible to near infrared. This technique proved to be very efficient because it got a hit level of 98% of species recognition using the inner bark (phloem) and 94% accuracy for the outer bark (rhytidome) with the average spectra. As is a field technique, it was also tested whether the moisture in the bark influences the species recognition. Using data collected from four species in two distinct periods and discriminant models, the function that used the data from both periods with the inner bark was the one that best predicted the species (97%). That is, we can collect spectra from the trees at any time of the year without significantly influencing ecognition. This technology has been successful in the field, and could be used to give more reliability in the process of identification of inventories, assisting to conserve biodiversity.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectManejo florestalpt_BR
dc.subjectInventário florestalpt_BR
dc.subjectcascapt_BR
dc.titleO reconhecimento de espécies arbóreas em campo por meio da casca com o uso da espectroscopia no visível e infravermelho próximo na Amazônia Centralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorDurgante, Flávia Machado-
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/2228944258807319pt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoO reconhecimento da identidade de plantas arbóreas é um processo subjetivo que apresenta muitas dificuldades, principalmente em um ambiente altamente diverso como a Amazônia. Os problemas causados por uma identificação errônea afetam desde os inventários botânicos até a fiscalização e comercialização da madeira como o produto final. Estudos prévios demonstraram que a espectroscopia no infravermelho próximo é eficaz para a discriminação de espécies arbóreas tanto utilizando a folha como a madeira. Porém estes estudos foram realizados em laboratório e com material seco, necessitando apurar métodos em condições de campo. Para aperfeiçoar o sistema de inventário florestal na Amazônia e auxiliar no reconhecimento de espécies para o manejo faz-se necessário a combinação de equipamentos portáteis e uma biblioteca espectral. Para tanto, este estudo teve como objetivo testar a técnica da espectroscopia no visível e infravermelho próximo em campo no tronco das árvores, para reconhecer as espécies por meio de espectros dos tecidos da casca (ritidoma e floema). A coleta espectral foi realizada em 11 espécies da Amazônia com o espectrômetro de campo ASD abrangendo a região do visível ao infravermelho próximo. Esta técnica mostrou-se muito eficiente pois conseguiu um nível de acerto de 98 % de reconhecimento das espécies utilizando a casca interna (floema) e 94 % de acerto para a casca externa (ritidoma) com a média dos espectros. Como é uma técnica de campo, foi testado também se a umidade ambiental na casca influencia no reconhecimento das espécies. Sendo utilizado dados coletados de quatro espécies em dois períodos distintos e modelos discriminantes, a função que utilizou os dados de ambos períodos com a casca interna foi a que melhor predisse as espécies (97 %). Isto quer dizer, que podemos coletar espectros das árvores em qualquer época do ano sem influenciar significativamente no reconhecimento. Esta tecnologia obteve sucesso em campo, podendo ser utilizada para dar mais confiabilidade no processo de identificação dos inventários ajudando a conservação da biodiversidadept_BR
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