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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVieira, Gil-
dc.contributor.authorUseche, Fabio Lozano-
dc.date.accessioned2020-01-10T16:50:55Z-
dc.date.available2020-01-10T16:50:55Z-
dc.date.issued2003-
dc.identifier.urihttps://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5177-
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPApt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectPau-rosapt_BR
dc.titleEstabelecimento e desenvolvimento inicial de plântulas de Aniba rosaeodora Ducke em clareiras artificiaispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.author-latteshttp://lattes.cnpq.br/2662679421541003pt_BR
dc.publisher.programCiências de Florestas Tropicais - CFTpt_BR
dc.description.resumoAvaliou-se o desenvolvimento inicial de plântulas de pau-rosa (Aniba rosaeodora Ducke) sob o efeito do ambiente lumínico de clareiras artificiais de diferentes tamanhos e um controle sob dossel fechado. O ambiente lumínico foi estimado através de cinco fotografias hemisféricas; de igual modo o tamanho das clareiras que também foi medido aplicando o método de Brokaw (1982). Foram feitas medições de altura, diâmetro e número de folhas de todas plantas, assim como do crescimento relativo em peso seco, altura, diâmetro e índice de ganho foliar. O desempenho do aparelho fotossintético foi estimado através das variáveis razão raiz parte aérea, razão de área foliar, razão de peso foliar e peso específico foliar. As variáveis do crescimento foram relacionadas com as variáveis do ambiente lumínico, a radiação direta, difusa e total e seus respectivos fatores direto, indireto e total de sítio e a razão vermelho: vermelho extremo das unidades experimentais. O experimento teve uma duração de oito meses e foi realizado em uma floresta primária de terra-firme da Estação Experimental de Silvicultura Tropical EEST-INPA. A avaliação dos dados foi feita através da análise de variância univariada e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Houve efeito significativo do ambiente lumínico por tamanho de clareira, diferenciando-se especialmente na clareira de 914 m². Nela, obtiveram-se os maiores valores tanto na sobrevivência (97%) quanto nas taxas de crescimento relativo em peso seco (0,1428g.g-¹.mês-¹), em altura (0,1135cm.cm-¹.mês-¹) e em diâmetro (0,0697mm.mm-¹.mês-¹); no índice de ganho foliar (4,59%) e no acúmulo de matéria seca total (12,6g), sob maior quantidade de radiação difusa. Para o peso específico foliar e a razão de peso foliar não houve efeito significativo do ambiente lumínico por tamanho da clareira. Nos demais tamanhos de clareira, o desempenho das plantas foi menor, diferenciando-se significativamente do desempenho destas nas clareiras pequenas e controle, entre as quais não houve efeito significativo do ambiente lumínico.pt_BR
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