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https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5201
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Chambers, Jeffrey Q. | - |
dc.contributor.author | Toledo, Lígia Cristina | - |
dc.date.accessioned | 2020-01-10T16:52:53Z | - |
dc.date.available | 2020-01-10T16:52:53Z | - |
dc.date.issued | 2002 | - |
dc.identifier.uri | https://repositorio.inpa.gov.br/handle/1/5201 | - |
dc.description.abstract | A respiração de serrapilheira de superfície é um importante componente das emissões de CO2 das florestas tropicais para a atmosfera. O presente trabalho teve como objetivo principal determinar o papel da umidade, proveniente das mudanças na precipitação, na respiração da serrapilheira grossa e fina. O estudo enfocou a respiração heterotrófica ocorrente nesta serrapilheira de superfície, na Estação Experimental de Silvicultura Tropical (EEST/INPA), situada a 65 km ao norte de Manaus - AM, junto à estrada ZF-2. Para se obter o fluxo respiratório de um ecossistema, faz-se necessário o conhecimento dos estoques deste ecossistema e, neste estudo o estoque médio de serrapilheira fina (biomassa seca) foi aproximadamente 5.7 Mg ha-¹ (2.8 Mg C ha-¹). As taxas de respiração de serrapilheira fina foram significativamente correlatas com a umidade (r²adj = 0.72), aumentando linearmente com os valores de umidade atingindo um máximo de 1.6 g H2O g-¹ matéria seca e, estabilizando com valores de umidade acima de 1.6 g H2O g-¹ matéria seca, atingingo assim um fluxo de 2.0 µmol CO2 m-² s-¹ (0.69SD). Taxas de respiração de serrapilheira grossa foram fortemente correlacionadas com a densiade da madeira (r2adj = 0.41) e mais fracas com umidade da madeira (r²adj = 0.11). As correlações entre respiração e umidade para serrapilheira grossa apresentaram respostas mais baixas em função do ano de 2001 ter apresentado uma estação chuvosa mais prolongada, com uma curta estação seca. Utilizando o modelo de regressão para respiração de serrapilheira fina em função da umidade, o fluxo de CO2 no ecossistema foi comparado entre um ano chuvoso e outro ano seco. O fluxo para o ano seco foi de 2.2 Mg C ha-¹ e para o úmido foi de 2.6 Mg C ha-¹, apresentando uma diferença de 0.4 Mg C ha-¹. Assumindo que a respiração de serrapilheira grossa apresentasse uma resposta similar a encontrada para serrapilheira fina, o fluxo de CO2 provavelmente apresentaria uma variação de 0.8 Mg C ha-¹, entre o ano seco e o chuvoso. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.publisher | Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA | pt_BR |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Ecologia florestal | pt_BR |
dc.subject | Liteira - Umidade | pt_BR |
dc.title | Efeito da umidade na respiração de serrapilheira grossa e fina em uma floresta tropical de terra-firme da Amazônia Central / | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.publisher.program | Ciências de Florestas Tropicais - CFT | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Mestrado - CFT |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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